Pop Out: Top 10

Por Recife Rock! em 17 de maio de 2007

TOP 10

“I need the good and old times
And it was you who came around”

Vamoz!, em “Target of Rock”

Olá! Hoje é dia de mais uma coluna gringa. Hoje é dia de Pop Out. Deixa eu me despreguiçar, arregaçar as mangas e apontar o lápis. Prontinho.

Enquanto bombaram as notícias “Madonna vai a África fazer compras”, “top Kate Moss assina (por US$ 6 milhões!!) coleção para rede de lojas inglesas Topshop e cai doidona nas baladas”, ou “Patricinha Paris Hilton dá um rolê no show do CSS”, eu fiquei encarregado de assumir uma missão muito ingrata: escolher dez CDs. É quase impossível para alguém que gosta mesmo de música dizer o que gosta mais. E sem querer começar a coluna com uma lista exaustiva de nomes de bandas recifenses, vou assim, limitar-me à resenhar alguns discos, por ordem muitas vezes não cronológica, de diversos grupos que de alguma maneira contribuem para a evolução e dignificação do cenário musical do Recife. Eu, de fato, sou daqueles que sempre junta as palavras “my” e “space” só para ver que bicho vai dá. E também compro e recebo alguns CDs. Ah, que saudade incrível dos meus seis/sete anos de idade, tempo em que eu só fazia brincar com minha coleção de Playmobil vestido com uma roupa de “Homem-Aranha” improvisada. Até senti falta da Nave Espacial da Xuxa. Nada de listas, tarefas… Bem, vou deixar de moleza e começar logo.

Vamoz! ao vivo no Downtown

Vamoz!
Damned Rock ‘n’ Roll (Coquetel Molotov | Fire Baby Records| Monstro Discos)

Já vemos que não é nenhuma novidade falar sobre esse segundo CD da banda Vamoz!, mas assim como no primeiro To The Gig On The Road (2003), podemos ligar tudo às influências legais que o grupo têm do Pixies, Wilco, Teenage Fanclub e todas essas bandas de indie rrrock e country alternativo que lhe vem a cabeça. É um disco que foi lançado por três selos e, além disso, também é um DVD (o qual não vou fazer um comentário sequer). Damned Rock ‘n’ Roll é um CD bem produzido, com dedos cirúrgicos em cada música. Neste disco você encontra um fator que eles vieram mantendo desde aqueles tempos em que explicavam que o nome da banda é um convite ao rock: a necessidade de fazer um som sincero.

Escute: Vamoz! – Target of Rock
[audio:http://media.trama.com.br/tramavirtual/mp3/m_38/191837.mp3]

Os Insites
Os Insites (Independente)

Do Recife destaco também Os Insites: um grupo de quatro amigos apaixonados pelo rock ‘n’ roll dos anos 60. Munidos de todas as parafernálias sonoras e não sonoras que remetem ao espírito vibrante daquela época, Os Insites, liderados por André Conserva (guitarra e voz), recentemente “lançaram” um CD-R. Com muito esforço e dedicação, o disco foi produzido nos estúdios Âncora e Cardozo Records e, ainda digo mais, foi masterizado por Neilton da Devotos. A primeira fatia do bolo vai para a boa faixa de abertura “Expandindo”. A segunda fica (claro, o CD só tem essas duas faixas!) para “Vá em frente, pire à esquerda” que lembra bastante os anos dourados. A banda é única em descarregar riffs e brincar aos berros com citações em clima retrô. Também, pudera: Os Insites revisam o passado!

Escute: Os Insites – Expandindo
[audio:http://media.trama.com.br/tramavirtual/mp3/m_37/188211.mp3]

The Dead Superstars
Orange Girls In The Blue City (Bazuka Discos)

Segundo as más línguas (aquelas que escorrem muito veneno!), eles são uma espécie de “Sonic Youth Wannabe”, mas está na cara que as influências da banda partem do rock dos anos 90. São de Recife, mas cantam em inglês (qual é o problema?), e de vez em quando fazem parceria com outro grupo que também não canta na língua pátria: o Sweet Fanny Adams. Duas guitarras fuzzys e sólidas arrasando com os seus ouvidos, e um baixo simples marcando uma bateria propícia. No show você pode olhar do lado e vê um magro empolgado usando óculos de grau e com os cabelos encaracolados. Caso olhar do outro vê uma indiezinha nipônica. Adiante você vai encarar um “zulu” grandalhão e modernizado que parece ter saído de um desenho do cartunista Jamie Hewlett, e olhando para frente vai vê um carinha (que adora uma camiseta quadriculada), cantando de olhos bem fechados como se fosse o Black Francis, e já tão concentrado tocando o seu instrumento ele não consegue se mexer tanto. The Dead Superstars é partidário do shoegazer, o mesmo tipo de som que marcou (e ainda marca) a primeira fase do Mellotrons e que faz My Blood Valentine e Dinossauro Jr. não parar de ser cool. Não importa o que dizem: Recife precisa deles.

Escute: The Dead Superstars – Electrotank
[audio:http://media.trama.com.br/tramavirtual/mp3/m_26/133471.mp3]

Rádio de Outono
Rádio de Outono (Coquetel Molotov)

Quem ainda não ouviu o primeiro EP da Rádio de Outono levanta a mão! Todo mundo ouviu, não é? Mas enquanto o próximo não vem este aqui vai continuar na minha prateleira. Comprei o disco na festa de lançamento em 2006 por causa do Coquetel Molotov. Quase tudo que o Coquetel lança eu costumo verificar (o pessoal lá tem bom gosto!), achei que não fosse gamar neste “EPzinho”, mas ele é demais e Rdo é um ótimo exemplo de como uma banda pop sofisticada deveria ser: estilosa e retrô.

Escute: Rádio de Outono – Sabe-tudo
[audio:http://media.trama.com.br/tramavirtual/mp3/m_10/51997.mp3]

Monodecks
Reverbera na Caverna (Independente)

Esse single foi “lançado” numa tiragem super limitada pela própria banda. O disquinho não tem capa, ele vem protegido por um papel branco, e é sem dúvida uma produção promocional, ou seja, Reverbera na Caverna foi distribuido gratuitamente para alguns sortudos (eu, inclusive!) durante o Porto Musical, evento que antecede o Carnaval da cidade. Eu poderia até tentar citar algumas influências do Monodecks para lhe instigar a ouvir esse disco, mas não sei se vai adiantar. Faça o seguinte: você curte Brian Eno, Syd Barret e Slint? Escute o CD. Gosta de Sun Ra e Walter Franco? Escute mais ainda. Assimila tudo que é experimental ao gênero post-rock? Escute… Agora.

Escute: Monodecks – Trêmulo
[audio:http://media.trama.com.br/tramavirtual/mp3/m_20/102768.mp3]

Amps & Lina
Enfim (Independente)

Enfim. Eu lembro que ouvi este disco por causa da vocalista Luciana Medeiros (um doce de pessoa!). Cada canção que entrava era uma tijolada na minha cabeça, pois eu não sabia se amava ou odiava. De um lado as influências bacanas que eles têm do Arcade Fire, Breeders , Structures, Cat Power. Do outro a qualidade do EP que não saiu das melhores. Tomara que o Amps & Lina, a banda das antigas (como diria Rogê de Renor!), lance um novo trabalho logo e que faça dele um produto pop rock daqueles bem produzidão.

Escute: Amps & Lina – Enfim
[audio:http://media.trama.com.br/tramavirtual/mp3/m_27/136380.mp3]

Baixe o disco inteiro em www.myspace.com/ampslina

Mula Manca & a Fabulosa Figura
Amor e Pastel (Independente)

O título do CD é um tanto aliciador: refere-se aos contos amorosos e histórias do dia – a – dia, que terminam esterilizadas nos jornais diários e revistas de fofoca. Mas não confunda… Esse disco do Mula Manca & a Fabulosa Figura não é um pastelão de piegas. Tanto os arranjos como melodias e letras, denotam um resultado de altíssimo grau de qualidade, beleza, etc. Amor e Pastel é um disco para ser apreciado com cautela. Essa foi a primeira impressão que eu tive quando me deparei com este álbum. Aqui, além do nome, o Mula Manca assassina o ar quixotesco e acata a novela romântica e, o que é melhor, sem receio.

Baixe o disco completo em www.mulamanca.com

Asteróide B-612
Rua da Aurora Boreal (Independente)

O que eu queria mesmo era andar por alguma rua desconhecida de Barcelona, mas não há lugares assim por aqui. É melhor ir direto ao ponto, isto é, Recife (PE). Então, vou começar a andar por uma rua bastante movimentada, Rua da Aurora Boreal. Não é uma rua glamourosa frequentada por superstars, e sim o novo EP do Asteróide B – 612 (que acabou de ser lançado). Ele fica logo depois de Imoral, Cara de Pau e Sem Vergonha – é só seguir a via fodida e diminuir um pouco a velocidade para não passar direto. É uma área mais calma do que a primeira, mas não pense que é decente, moral ou dentro dos padrões. Bebida e sexo ainda são os pensamentos que lhe surgem ao ouvir as faixas cantadas aqui nas redondezas por Zeca Viana (guitarra e voz). Quando eu passei por “Laser Bill” senti de longe o cheiro de cachaça. Quando eu medi pelos riffs rrrock desta canção, de Rua da Aurora Boreal saquei que o bom do Asteróide B – 612 é que a banda está mais próxima da tosqueira de outrora como o udi-grudi que da zoeira contemporânea do indie rock.

Baixe o disco completo em www.myspace.com/ab612rock

Erasto Vasconcelos
Jornal da Palmeira (Candeeiro)

Senhor de talento, bom coração e que denota espírito é o tal de Erasto Vasconcelos. Com uma experiência medonha, mas nem um pouco angustiado, ele sempre usufruiu da admiração dos músicos de sua e de nossa época. Entretanto, somente nessa década, quando perto dos 60 anos de idade lhe veio o reconhecimento. Jornal da Palmeira é o seu disco de estréia, lançado em meados de 2005. Por que ouvir? Este CD não apenas revela um homem de 59 anos, mas um mestre sem tamanho, que enfim teve o seu trabalho musical distribuído de forma decente pelo o mundo. E já que eu não achei nenhuma canção do homem na net… Vou terminar dizendo que a faixa “O Baile (Betinha)” é perfeita para dançar.

Diversitrônica
Diversitrônica (Independente)

Não conhecia Diversitrônica até pouco tempo atrás. Quando saquei pela primeira vez achei uma frialdade mecânica, mas festiva. Agora torço por eles, é uma grande banda e, acima de tudo, bastante divertida. Esse EP homônimo é bom por que tem Kraftwerk em sua essência, e isso fica cristalino em cada faixa (Jamming Session, Elefante E Castelo, Pastilhas Elasticas, Tarde). Nada de Atari, MSX, Sega, Nintendo ou Jaspion. Aqui, tudo vem do Kraftwerk: é a Mãe Germânia substituindo a Mãe África. Está mais do que no ponto. Diversitrônica tem de levar sua inquietude sonora e seu minimalismo para além das fronteiras de Pernambuco. E tenho dito.

Diversitrônica – Elefante e Castelo
[audio:http://media.trama.com.br/tramavirtual/mp3/m_20/100153.mp3]

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PRIMAVERA SOUND FESTIVAL 2007

Nessa época do ano em Barcelona os dias são frios (daqueles que lhe fazem tremer) e ensolarados também. As folhas das árvores caem pelas calçadas, e todo cachecol é pouco quando se quer sair de casa. Você aprecia as ruas e as lindas cafeterias, anda de bicicleta e aguarda ansiosamente o Primavera Sound Festival, evento que se realiza aqui em Barcelona, durante três dias no Parc del Fòrum. Como sempre, o Primavera Sound mostrará o melhor da música internacional: Sonic Youth, The White Stripes, Mike Patton, Patti Smith e os renascidos Smashing Pumpkins serão os grandes ganchos para esta edição (e eu vou está lá, papai!). Mas, antes do festival, eu tenho uma série de concertos “pré” para assistir. Na verdade, são três e eu nem sei se vou para todos. Entretanto, fico pensando: seria bom que os festivais daí de Recife também tivessem um aquecimento (não global, certo?) do gênero. Por aqui (além das futuras coqueluches!), vai rolar, no dia 28, às 21:00h, show de Nueva Vulcano (esses catalães têm já dois álbuns editados – Principal Primera e Juego Entropico, intercalados por dois EPs intitulados Sobremesa e Sagrada Familia, ambos de 2004), Estrategia Lo Capto! (trio que acata as grandes tradições do underground valenciano), e Lavodrama (suas canções passeiam por um lugar que te faz lembrar do Foo Fighters ou Kerosene 454). Já no dia 29 tem Centro-Matic (tecladinho enfeitado do Texas), The Sadies (filhotes de Neil Young) e, por último, no dia 30 (um dia antes do festival, mamãe!), teremos At Swim Two Birds (o som é bom, e o nome corresponde a um livro do escritor irlandês Flann O’Brien), Oslø Telescopic (banda com influências de rock, hip-hop passando pela disco-music) Gnac (as músicas são instrumentais, com instrumentos tão variados como piano, xilofone, guitarra, orgão e outros muitas vezes indecifráveis). Parece até Carnaval. É muita festa, baby! Vou até preparar os confetes. Blah!

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ROCK COM CARA DE LEGUMES, MAS BEM CARNAL

The Evens (divulgação)

Recentemente, a nova banda do ícone do punk Ian MacKaye, The Evens, formada pelo mesmo e sua esposa Amy Farina passou pelo Recife, exibindo suas músicas de igual para igual mesmo tocando (num PUB com direito a clone de chopp e tudo mais!) instrumentos opostos e bradando algo do tipo “silêncio, seus merdas! Nos deixem tocar (como se fosse um João Gilberto Straight Edge)!” para uma platéia que bebe e fala demasiadamente. Depois desse episódio… A canção “Eventually” do excelente Get Evens (Dischord), passou a circular no meu aparelho de som e – ops! – no meu iPod. O diálogo guitarra/bateria em compassos diferentes, o refrão forte e a pegada hard-folk dessa música me lembra muito os primeiros álbuns de PJ Harvey, Minutemen e, óbvio, Minor Threat e Fugazi. Não preciso dizer mais nada. Diabolus in musica!

Um beijo para Mariana Fontes e isso é tudo
Tchau

Por Cleyton Brito

43 Comments

  1. fernando
    Posted 17 de maio de 2007 at 23h14 | Permalink

    tu é acessor dos indies do coquetel molotov?

  2. Anderson
    Posted 18 de maio de 2007 at 2h56 | Permalink

    CADE O METAL ??????????????????????

  3. 2324e35
    Posted 18 de maio de 2007 at 14h46 | Permalink

    Dinossauro Jr???????
    Dinosaur Jr. cara haha
    brincadeira, boa matéria

  4. Inconsciente Coletivo do Recife
    Posted 18 de maio de 2007 at 16h54 | Permalink

    Eu sou o inconsciente coletivo do Recife. Venho falar o que muitos pensam e não dizem. Li todas as resenhas e o resto da matéria e fiquei na vontade de fazer algumas ressalvas:

    1- É difícil ele escrever uma frase que tenha conexão com a outra, construir um argumento e uma conclusão?
    2-Será difícil fazer um texto coerente e sem contradições internas?
    3-Teria ele faltado à todas as aulas de redação?
    4-Resenhar não é falar de “como você conheceu a banda e como o EPzinho do RdO não sai da sua “parteleira””. Escreva sobre o EP para alguém que ainda não o ouviu. Simples! Fale sobre a música!

    Bem, pelo jeito mais complicado é falar de música deixando de lado aforismos e chavões clichês que já estão fora de moda.

    Pontos altos das “resenhas”:

    “Quase tudo que o Coquetel lança eu dou uma sacada (o pessoal lá tem bom gosto!)”

    “Aqui, tudo vem do Kraftwerk: é a Mãe Germânia substituindo a Mãe África.” – seria um complexo de Édipo? – (sobre a Diversitrônica)

    “…achei que não fosse gamar neste “EPzinho”, mas ele é demais e Rdo é um ótimo exemplo de como uma banda pop sofisticada deveria ser: estilosa e retrô.” (sobre o RdO, banda que ele escrachou com tópicos ofensivos e pessoais lá na comunidade da banda e que hj já não estão mais lá, mistério…)

  5. Marcela
    Posted 18 de maio de 2007 at 18h24 | Permalink

    Esse “inconsciente coletivo do Recife” não entendeu a proposta da coluna. Cleyton não vive de passado. Se ele já fez algum comentário maldoso a respeito da Rdo é pq ele sentiu isso a respeito da banda na época. Agora, estamos em 2007!!!!

    Quanto as resenhas… Li a todas e acho legal que alguém se inclua tanto no que se escreve. Afinal, o “EPzinho” tem de está na coluna de quem a escreveu, e não na do leitor.

  6. inacio pinto
    Posted 18 de maio de 2007 at 18h34 | Permalink

    Cleyton …..realmente foi uma tarefa ingrata! gosto é gosto e sempre vai tem quem reclame! na minha opinião pendeu demais pro lado indie. Na nossa cena sempre existiu esse lance de panelinha, quem é “cool” e quem não é…hoje cansamos de ouvir (e ler) da midia especializada daqui de Recife sobre RdO, Mellotrons, Vamoz, Volver… Não estou desmerecendo nenhuma dessas bandas, mas Recife não é apenas isso!
    bom… é isso! xerunda procêis!

  7. henrique
    Posted 18 de maio de 2007 at 20h53 | Permalink

    não gostei muito da estréia da coluna, mas esse lance de top 10 ficou bem legal. boa coluna cleyton!!!

  8. Venta
    Posted 18 de maio de 2007 at 22h35 | Permalink

    _./ (eu levantando a mão!)

    Num fode Reciferock!

  9. fernando
    Posted 18 de maio de 2007 at 23h04 | Permalink

    “Quem ainda não ouviu o primeiro EP da Rádio de Outono levanta a mão! Todo mundo, não é? ”

    Isso quer dizer que ninguém ouviu até hoje??? :p

  10. fernando
    Posted 18 de maio de 2007 at 23h06 | Permalink

    assim, estamos em quase na metade de 2007 e mais da metade desse top 10 é disco do ano passado. isso é pretexto pra o q?

  11. Posted 19 de maio de 2007 at 1h31 | Permalink

    senhor cleyton brito, apesar de sua resenha ser bem intencionada, achei muito superficial e tendenciosa, nao tem uma linha que fale da musica em si, vc juntou um monte de jargoes e frases feitas usadas por grande parte dos jornalistas dessa cidade quando escrevem sobre uma banda do nosso estilo(estilo esse que eu ja percebi que conhecem muito pouco). Revisar o passado e coisa de professor de historia,OS INSITES NAO SAO UMA BANDA RETRO, eu estou fazendo musica AGORA pra quem escuta musica AGORA, se pelo menos ouvisse a letra de Expandindo saberia do que eu estou falando. Se fosse pra revisar o passado seriamos mais uma banda cover de classicos do rock.

  12. Posted 19 de maio de 2007 at 1h36 | Permalink

    obs. quem postou isso nao foi juvenil fui eu, andreconserva, esse puto posta coisa aqui no meu pc e nao tira o nome

  13. Andre Intruso
    Posted 19 de maio de 2007 at 2h52 | Permalink

    Quando acabar o maluco sou eu …

  14. willson durand
    Posted 19 de maio de 2007 at 17h15 | Permalink

    realmente gosto e gosto….

  15. Breno
    Posted 19 de maio de 2007 at 23h57 | Permalink

    Quem quiser conhecer a música do Monodecks em questão comentada por Cleyton, pode ir em http://www.myspace.com/monodecks que tem lá para audição.

  16. nandafox
    Posted 20 de maio de 2007 at 21h56 | Permalink

    Mudalogo esta coluna pra :assessoria gratuita pra o coquetel. Que chatice!!!

  17. jeff
    Posted 20 de maio de 2007 at 22h38 | Permalink

    discordo de vc nandafox. por acaso primavera sound festival tem alguma coisa a ver com o coquetel molotov?
    muito equivocada essa sua opinião. entre 10 discos aí… somente 2 foram lançados pelo selo do coquetel. não sei não. A GALERA ARRUMA QUALQUER DESCULPA PARA SER DO CONTRA!!!!!!!!!

  18. vasco
    Posted 20 de maio de 2007 at 22h45 | Permalink

    mas o q tem a ver o the evens aqui?
    o show rolou no lançamento da revista do coquetel molotov.
    isso tá muito na cara.

  19. nandafox
    Posted 20 de maio de 2007 at 23h32 | Permalink

    Mas, ele falou desse festival, jeff, na primeira coluna, nessa agora falou de bandas que o coquetel promoveu eventos, por favor, tá na cara, se a gente quer saber dos eventos do coquetel, vamos ao site deles, (eu sei que eles são ótimos e tals) de vez em qd vou a eles, mas prefiro ser discreta, tímida, heheeheh, mas a tonica dessa coluna n é esta, então???
    Gostei do nome, Jeff, tenho um grande amigo com este nome, bonito teu nome.

  20. jeff
    Posted 21 de maio de 2007 at 0h01 | Permalink

    querida nanda… repito: o primavera sound não é um evento do coquetel, não vou puxar oo saco de cleyton, mas achei essa coluna bem diferente do q vinhamos acompanhando no rr esses anos e isso é um passo a frente

  21. nandafox
    Posted 21 de maio de 2007 at 14h20 | Permalink

    Eu sei que não é, tinha bandas grandes, do mainstream, mas, pq n continuou falando de lá, das bandas gringas, pq se um jornalista tá no Exterior, pq n falar tb da cena de lá, já notei que é uma constante, jornalista no exterior, qd chega lá só fala de artistas brasileiros, mas,artistas que estamos cansadoss de ver aqui, no Brasil, mostra as novidades, bandas novas, sons novos da Espanha? Certa vez ,eu vi Paulo Francis,comentando que era ridículo reportagens culturais na Globo, pq eles mandavam um repórter pra cobrir New York, chegava lá, só entrevistava brasileiros, é falta de acesso? O que é, me explica isso, Jeff?

  22. Posted 21 de maio de 2007 at 16h50 | Permalink

    Esse é o SEU top 10, não é Clayton? Ou é um Top 10 emprestado?

    Independentemente de ser seu ou não, segmentado ou não eu discordo frontalmente.

  23. Posted 21 de maio de 2007 at 16h51 | Permalink

    Ops!

    É Cleyton.

  24. Malcom
    Posted 21 de maio de 2007 at 20h54 | Permalink

    Bota o Merda X no meio que ele concorda num instante :D

  25. Posted 22 de maio de 2007 at 13h45 | Permalink

    Onde estão as bandas que fazem um som mais extremo como metal e hardcore?

  26. Venta
    Posted 22 de maio de 2007 at 22h17 | Permalink

    Pedro Henrique!?!?

    Seus amigos não têm sitio de rock!

  27. fernando
    Posted 22 de maio de 2007 at 22h47 | Permalink

    tenho medo de dizer, mas dessa vez concordo com a nandafox

  28. MELHor miGUxXxU Di kLeYtON
    Posted 23 de maio de 2007 at 12h48 | Permalink

    qm AINdAh naUM oVIu u PRIMeirU EP DAh RADIu DI OtONu LEvanTah A MauM!!!!! TOdU mundU ovIU…NaUM eH??!?! MaxXx enKAnTU u PROxXxiMU NAum vEm Esti AKi vAi KOnTInuAH naH MInHaH pRaTElERah…… kOMPREI U DISCu nAH FestAH di LANXXamENtu EM 2006 PoR kauZAH du koKetEU MOlOtOV…… KASE TuDU KI u koKeTeu laNXXaH EU KOSTUMU verIfICAH (u PEXXoaU LaH tem Bom gostu!!!!!)…AxXxeI kI NAUm FoXXi gAmah NESTi “ePZiNHU”…mAxXx Ele eH DeMAixXx I rdu eH 1 otImU exXxEmplu di KOMU 1 banDah PoP SOFISTICaDeeNHAH dEveriaH SE: eSTiLoZah i reTru……

  29. Bruno Nogueira
    Posted 23 de maio de 2007 at 12h50 | Permalink

    Mariana Fontes é estilosa e retrô também?

  30. Posted 23 de maio de 2007 at 14h38 | Permalink

    Malcom, gatinho
    Eu conheço o Cleyton há anos, se eu tivesse a necessidade de uma esmola de opnião dele ou quaisquer amigos eu pediria, mas nunca pedi e nunca pedirei, não leva a canto algum.
    Vá procurar o que fazer, nem sei q porra é Malcom, se tem banda, se é fake whatnever.

    Procura a tua turma.

  31. Andre Intruso
    Posted 23 de maio de 2007 at 17h52 | Permalink

    Quando acabar…

  32. felipe
    Posted 23 de maio de 2007 at 20h34 | Permalink

    asteroide b612 eh fuderoso!

  33. felipe
    Posted 23 de maio de 2007 at 20h36 | Permalink

    vamoz tbm eh ducaralho!

  34. Andre Intruso
    Posted 24 de maio de 2007 at 17h19 | Permalink

    Sobre o texto, notei nitida influencia de Leao Lobo!

  35. Posted 25 de maio de 2007 at 1h55 | Permalink

    claro, ele solta um monte de frases de efeito e fala de tudo, menos da musica em si

  36. Posted 28 de maio de 2007 at 15h47 | Permalink

    sinto muito, mas a caretice de recife é isso mesmo! geladeira metal no cu de todos””
    apesar disso, que porra é indie?

  37. Malcom
    Posted 29 de maio de 2007 at 20h04 | Permalink

    Qué isso, André Merda X… Gatinho foi foda. Tenta em outra frequesia pq aqui não rola não.
    Agora me diz, precisa ser fake ou tocar em alguma banda pra achar o Merda X uma bosta ?

  38. Posted 31 de maio de 2007 at 17h49 | Permalink

    Precisa ser homem pra mostrar a cara!
    Você e muitos sabem quem eu sou,não me escondo com nome de usando nome de estilista e você? Assume alguma indentidade fdp?

    Enquanto vc não se comportar como Homem, não terá o privilégio de ler minhas palavras em direção a sua “imagem” fake mole da porra.

  39. Posted 31 de maio de 2007 at 17h59 | Permalink

    Tem um tal de Malcolm X(92) do Spike Lee, deve ser inveja porque o mantra veio primeiro.

    Malcom Mclaren que participara da trilha de Kill Bill, fraco!

    E uma bandinha que tem um refrão que é cara do bonito fake: ” Programar,e ser programado,Controlam suas idéias
    Controlam os seus atos”

    Te assume boneca!
    Mostra tua cara.

  40. Malcom X
    Posted 4 de junho de 2007 at 21h33 | Permalink

    Ui, que brabeza. Agora aproveita essa raivinha homofóbica e faz uma música bem emocionada. Vai ser mais lucro do que ficar nessa de querer me conhecer a pulso, ta ficando estranho isso.

  41. Posted 6 de junho de 2007 at 0h32 | Permalink

    Malcom X, sei quem és, tou tranquilo a dança da coxinha sábado foi fera, beba menos e procure cantar sem ajuda dos outros.

  42. cleyton
    Posted 30 de setembro de 2007 at 17h11 | Permalink

    com as pedras que me atiram, eu construo meu castelo

    VAO SE FODER SALVE A MUSICA DE QUALIDADE

  43. Posted 14 de outubro de 2009 at 9h45 | Permalink

    euuuuuuuuu amoooooooooo auera rock poll
    vadorooooooooooo

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