A coletiva de imprensa é só daqui a uma hora, mas a produção do festival já soltou a programação no site oficial. Tá bem curiosa, como é sempre comum ao Rec-Beat. Mas ainda acho que vai demorar para eles superaram a programação do ano passado, que foi uma das mais incríveis que já vi. Se bem que acho que a Eddie vai fazer um show apoetótico, após tanto tempo sem tocar no festival. Acho que foi a escalação mais acertada de todas.
Sem muito blá blá blá, ai estão as atrações:
21/02
SÁBADO
20h – CATARINA DEE JAH (PE)
21h – CAMARONES ORQUESTRA GUITARRISTICA (RN)
22h – ORIGINAL HAMSTER (CHILE)
23h – DJ DOLORES E BANDA (PE)
00h – AFRIKA BAMBAATAA (EUA) GOGOL BORDELLO (Ucrânia)
22/02
DOMINGO
20h – RIVER RAID (PE)
21h – CLAY ROSS (EUA)
22h – VITOR ARAUJO TRIO (PE)
23h – WYSA (ANGOLA)
00h – EDDIE (PE)
23/02
SEGUNDA
17h – RECBITINHO – DIXIE SQUARE BAND
20h – JOÃO DO MORRO (PE)
21h – NUAGES (EQUADOR)
22h – SKA MARIA PASTORA (PE)
23h – SILVIA MACHETE (RJ)
00h – DESORDEN PUBLICO (VENEZUELA)
24/02
TERÇA
20h – BURRO MORTO (PB)
21h – JUNIO BARRETO (PE)
22h – GIOVANNA (URUGUAI)
23h – BOMBA ESTEREO (COLÔMBIA)
00h – CORDEL DO FOGO ENCANTADO (PE)
release:
REC-BEAT 2009: UMA JANELA PARA A MÚSICA DO MUNDO
Promovendo uma ponte entre o Carnaval do Recife e a música do mundo, o Festival Rec-Beat chega à sua 14ª edição cada vez mais antenado. Um leque de opções de ritmos e estilos se abre neste festival, que cresce de tamanho e importância a cada ano. Entre os dias 21 e 24 de fevereiro, o Cais da Alfândega, nas margens do Rio Capibaribe, no Recife Antigo, novamente será palco do evento, atraindo a atenção de mais de 20 mil pessoas por noite para prestigiar as apresentações. O Rec-Beat, evento criado e idealizado pelo jornalista e produtor cultural Antônio Gutierrez (Gutie), tem mantido ao longo dos anos a tradição de revelar novas atrações e de apresentar um belo quadro da música mundial aos foliões que chegam ao Recife nesta época festiva.
Com atrações vindas de sete países diferentes, sendo cinco da América do Sul, o Rec-Beat reforça seus laços com a música latino-americana e com uma nova cena musical que está prestes a ser descoberta pelo público brasileiro. Desorden Público (Venezuela), Bomba Estereo (Colômbia), Original Hamster (Chile), Nuages (Equador) e a cantora Giovanna (Uruguai) chegam ao Recife para shows no mesmo palco em que foliões já aplaudiram de maneira bem intensa as apresentações de estilos tão diferentes quanto tango e carimbó. Também embarcando para a folia pernambucana estão o músico norte-americano Clay Ross (EUA), trazendo jazz-fusion e ritmos nordestinos na bagagem, acompanhado de quatro dos melhores musicos da cena jazzística de Nova York, e Wyza (Angola) que retrata a diversidade e a riqueza da música africana em uma apresentação atual e versátil.
Headliners – Encerrando cada uma das noites, o festival reservou shows especiais privilegiando atrações internacionais e grandes nomes do Recife. Na primeira noite, consagrada como o sábado do Galo da Madrugada, o Rec-Beat terá a honra de receber um dos maiores nomes da música negra mundial: Afrika Bambaataa. Um dos fundadores do movimento hip hop e influência inegável para o Miami Bass e Funk Carioca, Afrika Bambaataa vem pra sacudir o local reunindo soul, rap, funk e muito groove. Em sua música, o DJ e produtor se utiliza de samples de diferentes tipos de música para criar batidas que servem de base para seus raps, a exemplo do mega-hit “Planet Rock”, que possui o balanço de James Brown e os teclados do Kraftwerk.
Na segunda noite de shows, os olindenses da Eddie promovem o lançamento do disco “Carnaval no Inferno”, o quarto de sua trajetória, com um envolvente balanço que é característico de suas apresentações e que já conquistou platéias pela Europa e pelo Brasil. O ska envenenado do Desorden Público (Venezuela), fecha a noite da segunda-feira. O grupo é pioneiro do ska naquele país e é considerado um dos principais nomes no rock latino da atualidade.
Para fechar com chave de ouro o Rec-Beat deste ano, o festival realiza uma homenagem a uma de suas atrações mais especiais. O Cordel do Fogo Encantado teve sua estréia ao vivo no palco do Rec-Beat há dez anos, tendo sido a maior revelação do evento naquela edição. Para o show de encerramento do festival neste ano, o grupo fará um show especial para marcar uma nova fase de sua carreira, nas vésperas de lançar um novo disco ainda em 2009. As apresentações da banda surpreendem a todos não somente pela força da mistura sonora ousada de instrumentos percussivos como pela harmonia do violão raiz somado aos versos declamados por Lirinha.
Novidades – Entre as novidades da rica cena pernambucana, o Rec-Beat leva ao palco três boas surpresas da cidade: Catarina Dee Jah, João do Morro e Ska Maria Pastora.
A cantora, DJ e artista plástica Catarina Dee Jah lançou-se nos palcos no ano passado mostrando em suas músicas, uma divertida mistura de dub, disco music, ritmos eletrônicos, gafieira e brega, mostrando ao público um show que traz a irreverência desta cantora de Olinda e a força da música da periferia. Também da periferia vem João do Morro, um sambista sem precedentes na música pernambucana que traz com um humor afiado e muito swing uma crônica viva dos subúrbios recifenses e seus costumes e deboches. E revitalizando o centenário frevo, a Ska Maria Pastora propõe releituras do ritmo ao melhor estilo jamaicano com uma pegada mais acelerada, inspirada em grupos como Skatalites.
O Rec-Beat deste ano ainda dá destaque à música instrumental apresentando três atrações para o palco do Cais da Alfândega. Dois desses nomes pertencem ao cenário independente nordestino: Burro Morto (PB) com seu som psicodélico que mistura jazz, funk, entre outros ritmos e a Camarones Orquestra Guitarrística (RN) que passeia pelo rock’n’roll e pela surf music, tocando até temas de desenhos animados. O terceiro representante da música instrumental no Rec-Beat é o Vitor Araújo Trio, executando sem medo e com bastante ousadia uma nova roupagem para obras de compositores como Villa-Lobos, Luiz Gonzaga e Chico Buarque. Para o show no festival, o jovem pianista Vítor Araújo recruta alguns músicos para acompanhá-lo em uma apresentação diferente do que o público tem visto, com interessantes sessões de improviso musical.
Sílvia Machete, cantora carioca, chega pela primeira vez ao Recife para apresentar as músicas de seu disco “Bomb of Love”, num divertido show com todo o seu talento de cantora-malabarista. Em suas apresentações ela consegue misturar o que mais gosta de fazer: divertir o público, dançar com bambolês, e, claro, cantar composições próprias (e impróprias), com um pé no romantismo e outro no humor.
Lançamentos – Ao longo dos anos, o Rec-Beat também se destacou por servir de palco para o lançamento de novos artistas e de novos trabalhos para grupos e cantores consagrados. Neste ano não será diferente, quando o festival tem a oportunidade de mostrar o aclamado DJ Dolores apresentando o repertório de seu mais recente disco ” 1 Real ” (Crammed), lançado apenas na Europa até agora. No terceiro disco de sua carreira, o músico apresenta composições que mesclam world music, ciranda e até tecno-brega.
Um dos mais reconhecidos compositores da atual MPB brasileira é o caruaruense Junio Barreto. Atualmente, o cantor se prepara para lançar um segundo trabalho, mas já adianta no palco do Rec-Beat algumas novas canções que estão disponíveis para download na Internet. Quem também está na expectativa do lançamento de um segundo disco é a banda recifense River Raid, que desde que finalizou o disco de estréia em 2007, não tem mais parado no Recife. O grupo, que tem uma forte sonoridade das guitar-band dos anos 90, passou boa parte do ano passado em turnê pelos Estados Unidos e chamou a atenção da Levi’s, que fechou uma parceria com a banda, entrando em 2009 como uma das apostas da marca.
Rec-Bitinho – O grupo paulistano Dixie Square Band é a atração deste ano que vai animar criancas e adultos no final da tarde de segunda-feira dentro do Rec-Bitinho, a versão mirim do festival, que é voltado para as pessoas que querem brincar carnaval em família. Tocando o tradicional dixieland jazz de New Orleans, o grupo é formado por músicos veteranos da noite paulistana, que executam diversos temas de jazz em altíssima vibração em uma apresentação bem descontraída.
Discotecagem – Salvador Santo está escalado como DJ responsável pela animação dos foliões na abertura de todas as noites do festival e também nos intervalos entre as bandas.
Histórico – Desde 1995, o Carnaval em Pernambuco não é mais o mesmo. Foi neste ano que surgiu o Festival Rec-Beat, hoje um dos maiores eventos do calendário musical pernambucano e integra a ABRAFIN – Associação Brasileira de Festivais Independentes e também a ADIMI – Asociacion para el Desarollo de la Industria de la Musica Iberoamericana. O que parecia improvável naquela época logo se revelou ser um imenso sucesso: reunir grupos de diferentes estilos, não necessariamente carnavalescos, para tocar no berço do frevo. O festival, que começou em Olinda, onde boa parte das clássicas bandas do movimento manguebeat surgiu, migrou alguns anos depois para o Recife. E hoje, com patrocínio da Prefeitura do Recife, é realizado com sucesso no Cais da Alfândega, com palco instalado ao ar livre, às margens de um dos mais belos cartões postais da cidade, com capacidade de receber até 20 mil pessoas por noite.
Já passaram pelo festival em edições anteriores importantes nomes da música nacional como Seu Jorge, Pinduca, Replicantes, Riachão, Tom Zé, Trio Mocotó, Fellini e ainda uma nova geração de bandas da cena independente como Pato Fu, Vanguart, Curumim, Móveis Coloniais de Acaju, Montage e Bonde do Rolê. Os maiores nomes da atual cena pernambucana também já passaram pelo palco do Rec-Beat e deram prova do imenso prestígio que o evento carrega, a exemplo de Lenine, Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, Otto, Mombojó e Silvério Pessoa.
FESTIVAL REC-BEAT 2009
Quando: 21 a 24 de fevereiro (sábado a terça de carnaval)
Onde: Cais da Alfândega (às margens do Rio Capibaribe) – Recife Antigo – Recife/PE
Capacidade do local: 20 mil pessoas
Aberto ao público
Mais informações: www.recbeat.com | www.myspace.com/recbeat
33 Comments
a organização do rec beat esta de parabéns pela diversidade musical do festival,principalmente por trazer o afrika bambaataa um dos pais do hip hop,mais como tudo não é perfeito eu queria saber o que joão do morro ta fazendo nesse festival??? niguem mereçe escutar tanta babozeira, com certeza não estarei lá neste horário para ve-lo…
Tá maaaaaaaaaaara!!!!
Histórico !!!!
Poderia está melhor, mais tá massa, fechamento com Cordel tá valendo.
Aguardava Tom Zé, Movéis, Volver, O Teatro Mágico, Moraes Moreira, mais tudo bem. A programação tá muito massa, muita banda gringa e pá… hehehhehe.
joaõ do morro é fodz….como ele consegue colocar isso!
Quando é que toca o Quanta ladeira?
Quanta Ladeira normalmente é na segunda de carnaval, começa as 16 horas no reacbeat mesmo.
Eu acho que a diversidade reinou ai, não vou discutir banda A ou banda B, nunca vi tanta banda de fora no festival como estou vendo esse ano… Pensando que a ideia do festival é inovar, tem muita banda desconhecida, isso é massa!!
Destaques nacionais: Burro Morto, vai destruir no festival. Camarones é divertido e bem na vibe carnaval com rock. Eddie lançando o melhor cd da banda, espero que o show seja bom. Ska Maria Pastora, o som é bom, finalmente vou ver um show. Vitor Araujo e quem mais hein?! quais os outros 2?! River Raid é o tipo de banda que tem um show por ano, e esse ano o show é cedo, no carnaval.
Cordel dispensa comentarios…
Falando em Ska, a desorden publico faz um 2tone que parece ser legal.
Bom, novidade nao vai faltar. :)
Ps: se Clay Ross for tão bom ao vivo quanto dizem os sites e pessoas, vai ser bem legal.
O Quanta Ladeira é no domingo… Fim de tarde do domingo.
22/02
Quanta Ladeira
As paródias e irreverência do Bloco Quanta Ladeira agita mais uma vez o Pólo Mangue, no Cais da Alfândega, Bairro do Recife.
16:30
Cais da Alfândega, Bairro do Recife
Segundo Gutie, na coletiva, existe uma chance do bloco não acontecer esse ano. A Luni, produtora que promove o Quanta Ladeira, disse que eles estão ensaiando as músicas por precaução, mas que ainda não tem certeza. Por isso que não apareceu na programação ai.
@ Diego,
Clay Ross tocava (ou toca) no Nation Beat (world maracatu nordeste music for gringos)…
Escuta no myspace “John the Revelator” de Gospel/Blues (que já foi regravado por uma penca de gente). A música virou um maracatu/blues :/ (e tem um forró lá que lembra os Novos Baianos).
sei lá… meeeeedo! :P
(Pior que essas misturebas sempre funcionam no carnaval).
agenda do Clay Ross:
14.02.2009 17h Livraria Cultura
16.02.2009 20h Auditorio do Diario de Pernambuco
21.02.2009 21h Garanhuns Jazz Festival
22.02.2009 21h RECBEAT Festival
site: http://www.clayross.com
myspace: http://www.myspace.com/clayross
release:
“Clay Ross’ Matuto:
Brazilian slang for “country bumpkin,” Matuto plays all original music inspired by Northeastern Brazilian Rhythms and American Folk Music. For the past 3 years, Ross has submerged himself in Brazilian music as a member of Cyro Baptista’s world renowned percussion ensemble “Beat the Donkey.” With Matuto, this South Carolina native mixes the best of Bluegrass and Baiao for a sound like a Carnival in the Appalachian Mountains.”
Gui, eu vi esse lance ai, mas tem altas resenhas colocando la em cima ao vivo, tem uns videos tambem. Eu tava vendo a programação do jazz em Garanhuns e li algumas noticias sobre a banda, todas falam bem demais do treco ao vivo, mesmo na mistureba geralz ai.
hahahahaha
Vamo ve ne?!
olha joão do morro aí genteeeeee!!! kkkkkk
Engraçado o quanto vocês são panacas serio mesmo
primeiro metem o pau no cd de eddie e tal dai agora vem com esse comentario hipocrita
e bem que acho que a Eddie vai fazer um show apoetótico, após tanto tempo sem tocar no festival. Acho que foi a escalação mais acertada de todas.
e engraçado que o post do cd de eddie sumiu ne?
curioso isso.
É também quero saber onde tá a resenha do cd Eddie…Metem o pau e depois alisam…o texto sumiu em tempo record do site. Cade o que tava escrito lá? “Tenho que mostrar minha opinião como jornalista.” Jornalismosinho meia tigela ein? Tiveram peito pra deixar não? Vão dormir! Piada!
Rapaz, não posso falar por Hugo, que escreveu a resenha aqui. Mas posso falar que ela foi apagada porque tava muito ruim :P
Mas, falando por mim, que disse que o show deve ser apoteótico, acho que o bom senso pede para saber separar as coisas né? Eu não curto muito o som da Eddie, mas sei que shows deles anima até defunto. Seria burrice achar o contrário, depois de ver tantos shows da banda.
Da mesma forma que eu sei que tem muita banda que eu gosto muito, mas que praticamente só eu gosto. Que um show ia animar só eu e mais algum bebado ocasional :)
E o texto de Hugo realmente tava “complicado”. Não aceitei quando li aquilo…
A banda soube usar muito bem o estúdio e fez um cd bem mais legal que o “Metropolitano”. Achei o começo do disco ótimo, mas ele vai caindo de qualidade, e eu perco um pouco o interesse. Mas isso é a MINHA opinião!
Aqui no RecifeRock! existe espaço pra todo mundo poder falar, gostando ou não. E eu acredito que o texto de Hugo não saiu porque ele não gostou do disco, mas porque ele não conseguiu expressar a opinião dele de uma maneira clara, convincente, aceitável.
Não existe hipocrisia nenhuma. O texto foi retirado do ar porque de fato estava muito ruim mesmo. Acho que é a terceira vez em cinco (quase seis) anos que isso acontece aqui no RecifeRock! (ter um texto meu retirado do ar porque não estava legal). Ou seja, ainda tenho crédito =).
Talvez escreva outro, mas a cotação seria a mesma. Eu não gostei do disco. Outra pessoa disse aqui que é o melhor álbum da carreira deles. Viva! É por aí mesmo, cada um com sua opinião…
Nunca tive problema de liberdade de expressão aqui. O “problema” é que precisamos de um padrão mínimo de qualidade nos textos que são levados ao ar, e sei que aquele está abaixo da crítica. Só isso…Não tem essa de “meter o pau e depois alisar…” No mais, eu queria um real para cada teoria da conspiração que surge aqui =)
Afrika Bambaata salva ofestival…Cordel sempre é Corde… mas ano passado foi bem melhor!
Os anos anteriores foram bem melhores…
Meu irmão Afrika Bambaataa vai ser foda!!!!
inacreditável, se rolar planet rock, pra mim já valeu o chow
chow foi trash.. asudhasudhauhsduh
Das atrações, a que mais me interessou foi o desorden publico.
Acho que a surpresa nesse ano vai ser Desorden Publico; São de fato muito bom e pouco conhecidos aqui. Tomara que o publico compareça.
Estarei lá para presenciar Cordel no seu show de 10anos!!!!
:)
pelo release parece que a programação está muito boa, tendo em vista que desconheço parte das atrações.
Infelismente querem enfiar guela adentro o pagode/brega/xenofobico do joão do morro, como disse um colega aí,”nem tudo é perfeito”.
A eddie, por sua vez foi prejudicada na escalação do show, pois irá ser no mesmo horário de lenine,nação e fuloresta,no marco zero.
E,por fim,muito bom ter atrações jazzisticas no festival, com ou sem mistura.
africa banbata acertarao na mosca!!!!!!!!!!!!!! du carai.
Acho que o Eddie até pode ser beneficiado por tocar no mesmo horário de Lenine, Nação e Siba. Ano passado muita gente (mas muita mesmo) não conseguiu sequer chegar perto do Marco Zero para ver Paralamas/Nação e migrou para o show do Móveis Coloniais de Acaju. Deve rolar o mesmo fenômeno agora com o Eddie.
gostaria de saber quais os dias dos shows do lenine, em todo o carnaval em recife, inclusive olinda. por favor..
Sobre Joao do Morro…
Aconteceu que uma meia duzia de ” pseudos e modernosos ” começaram a falar por ai que é legal e cult o Joao do Morro. Talvez por ser de algum reduto dito cultural do nosso Recife varonil. Mas á ardua verdade é que não passa de mais um artista popular de maugosto, como as outras bandas bregas que infestam e sempre vão infestar a cidade !
Mais do que nunca: Eu quero é rock!
gostei não, cordel fechando o rec… é assim mesmo tem-se que se fazer alguma escolha sempre e a vida continua…
nada ver joão do morro que merda foi essa da prefeitura não entendi nada mesmo serio
vemos o quanto de bom tem a música de pernambuco e o quanto tem de ruim. primeiro temos músicos com mistura de ritmos e letras inventivas com grande poder visual. mais nao são cantores. cantam mal vozes ruim sem nenhum trabalho com seu aparelho de trabalho. é preciso que se busque a qualidade e poesia e poesia sem o canto vira um lamento triste. quero dizer que joao do morro é a sintese até mesmo do rec. muito para tão pouco. vejo uma certa americanização que não acrescenta muito .