Um problema de saúde me impediu de ir ao Quintal PE, realizado no último sábado. Pena, pois estava bem curioso para ver como tudo se passaria por lá. No fim das contas, parece que foi como eu imaginava: casa cheia no show da Nação Zumbi, vazia antes. Ou seja, normal. O que me admira é que tenha gente que enxergue nisso uma espécie de fracasso. – Segundo Guilherme, já tinha gente pacas no show do Eddie – Do tipo: se não fosse a Nação não iria ninguém. Pergunto: qual o problema? Se eu fosse produtor e quisesse fazer um festival só com bandas pernambucanas para encher o Pavilhão do Centro de Convenções, faria o mesmo. O fato das bandas mais “desconhecidas” tocarem para pouco público às vezes não quer dizer nada. Como bem disse Fabrício Nobre, da Monstro Discos, em palestra do Abril pro Rock realizada na Livraria Cultura: “a banda pode tocar para apenas 30 pessoas, e, no meio delas, estar o cara certo, o curador de algum festival, dono de selo, etc…
O que me irrita nisso tudo é um certo espírito de porco de boa parcela do público (ou pelo menos de alguns leitores do RecifeRock!). Nada que é feito é legal. Tudo tem defeito. Teorias da conspiração surgem do nada a toda hora. Ok, o mundo é feio, a vida é dura, mas também não é para tanto. Se o Abril pro Rock não chama a Nação Zumbi, é uma droga. Se outro festival escala, é uma porcaria também. Se tem show de graça demais, é ruim. Se não tem, também é ruim…Vai entender…
Não me canso de bater nessa tecla: neguinho hoje não imagina o marasmo que era essa cidade nos anos 80 e início dos 90. Ou você tinha a $orte de escapulir algumas vezes por ano para Rio/São Paulo ou ficava refém do mais absoluto nada do planeta.
Hoje nos damos ao luxo de ter um site que cubra exclusivamente o que se passa na esfera rock em Pernambuco. E isso só é possível porque existe (acredite, existe) uma indústria local que abrange bandas, festivais, selos, estúdios, casas de shows, público, imprensa para cobrir. Tudo que não existia nas décadas passadas. Antes de reclamar da enorme oferta de shows, agradeça. Melhor não ter grana para ir a um show ou outro do que não ter nenhum para ir. E, na boa, sem deslumbramento, deveria ser motivo de orgulho morar numa cidade com tantos festivais e bandas bacanas.
Recife não é o paraíso. Nem todas as bandas são maravilhosas. Mas não conheço outro lugar no Brasil com tamanho potencial artístico a ser explorado. Como explorar devidamente é a questão. Um dia chegamos lá.
27 Comments
Hugo,
como eu estava lá posso te garantir que o povo começou a encher o pavilhão bem antes de Nação tocar!
É uma pena que você não tenha podido comparecer, estava doida pra ler a resenha…
Assino embaixo até das vírgulas!
Falou e disse.
Recife é um paraíso musical…
vou comentar o texto de Hugo.
Hugo voce em primeiro lugar deveria dizer tudo isso aos teus amigos de jornal. Todo Abril pro Rock é uma merda, o som é ruim, e se voce não é da turma teu show é uma bosta. Então de um tapa na orelha da imprensa também como voce faz com seus leitores.
Agente discute muito por aqui sobre o sistema de Cultura de Recife.
Esse Festival representa o sistema, não tem teoria da conspiração alguma, mas que tem uma teoria que tem nego fazendo o que não devia com grana pública não tenha a menor dúvida.
Sobre o Quintal, a galera que sustenta o sistema tentou passar uma imagem de sucesso neste festival, tentando um ar de divisor de aguas. Não há problema algum em chamar a Nação para tocar, mas dai dizer que tudo foi um sucesso não dá. E qual o problema reclamar disso pomba Hugo! Acima do que voce acha, deixe as pessoas falarem o que quiserem, independente do que voce quer ouvir.
É lógico, natural e óbvio que Recife era diferente do que agora e mais diferente ainda do que na década de 30. Apareceu a internet Hugo e a populaçao aumentou! As opções de diversão tambem aumentaram. Te garanto que não foi por causa de Zero 04!
E será mais diferente ainda do que daqui 40 anos. E ai? Falou o óbvio, isso todo mundo sabe,
O computador apareceu, a cidade tem muito mais gente, o mundo muda e Recife mudou.
Mas te garanto que os problemas continuam os mesmos. E antes pelo menos não se roubava tanto!
É LÓGICO QUE RECIFE MUDOU HUGO EM RELAÇÃO A VINTE ANOS,, O MUNDO MUDOU, CRESCEU, TEM MUITO MAIS GENTE, EM QUALQUER PROFISSÃO HUGO,
VEIO A INTERNET ENCURTANDO DISTÂNCIAS, MAIS OPÇÕES EM TUDO, AQUI, NA PARAIBA, NA BAHIA, NO MATO GROSSO, TODOS OS ESTADOS TEM SUAS CENAS, PORQUE RECIFE NÃO MUDARIA. E O QUE TEM ISSO A VER?
SERA QUE SE NÃO FOSSE O MANGUE BEAT O MUNDO NÃO TERIA CRESCIDO?
Pergunte as bandas quantas se sustentam com música. Tantas quanto no passado.
Quantas fazem sucesso de verdade fora daqui. Tantas quanto no passado.
Quantos musicos são sustentados pelos pais ou pela mulher, tanto quanto no passado.
qual a perspectiva de algum de nós fazer sucesso real no Brasil? Tanto quanto no passado, quase nenhuma.
Pronto faça o seguinte. Preste atenção nos shows que rolarão de agora em diante. Ninguem mais arrisca nada, o show é em lugar pequeno ou não tem ninguem. O musco vive cada vez mais do show publico e cada vez mais matamos nossos sonhos de ver isso aqui se auto sustentar.
A Volver por exemplo fez um show num Teatro, muitos convidados e sumiu. Reapareceu no Abril e ficou por isso mesmo. Reaparecerá no próximo evento da Prefeitura. Cada vez mais tem gente arriscando menos, largando a profissão, vivendo de outra coisa.
Antigamente creio que pouca gente vivia de música. Hoje também, uns tres ou quatro vivem, e desses quatro, tres trabalham com a Prefeitura.
Como um garoto que começa a vida pode se contagiar com essa cena, com gente que só porque é de um partido ganha mais de cem mil por mes e toca eventualmente quando tem festa publica.
quando eu vejo um Otto falando, um Silverio, Lula Queiroga e não vejo um musico falando, eu vejo um politico. Só fala nas entrevistas, ninguem nem pede CANTA UMA AI! É só discusso politico.
Qual o estímulo que um musico iniciante tem em seguir esse caminho?
Pare com essa mania de julgar o comentario de seus leitores, se os comentarios são pessimistas é porque a situação é péssima para os que fazem o espetáculo acontecer.
Dia desses Nana Vasconcelos foi embora de Recife reclamando que aqui é foda, tem a turma do Jornal, a turma da Fundarpe, da Prefeitura, do Partido tal e foi embora. Chamaram ele de volta para o Carnaval. E para sobreviver e poder viajar, Nana tem que se submeter a tocar com DJ Dolores. Isso Nana, imagine os outros o que não fazem para sobreviver.
E no final das contas, REPITO, tem mais gente no mundo, é lógico que todas as profissões tem mais gente, é lógico que tem mais bandas na cidade, mais lugares para tocar e etc.
Mas a quallidade de vida de um cara que quer ser músico em Recife é a mesma que no passado, creio eu. Tem uns ganhando agora mas sera que continuarão a ganhar daqui dois anos? Será sempre da Prefeitura?
E o Festival do Quintal Hugo representa o sistema querendo vender uma idéia que seu sistema é bom para todos.
Coloque um Tapa na Orelha tambem de seus amigos de jornais quandos estes criticarem o Abril porque tem pouca gente e que o som ertá uma merda. quando teus amigos falarem mal de uma banda só porque não é da Prefeitura ou ligada a movimentos socias.
E acima de tudo deixe os leitores falarem o que quiserem po Hugo, para com isso!
Vai viver de música que voce me entende melhor o que é o trampo aqui. E quanto essa turma tem feito PARA PIORAR TUDO!
O MARASMO É O MESMO DE SEMPRE HUGO, RECIFE SEMPRE FOI UM MARASMO DISFARÇADO. TEM UMA EPOCA QUE MUDA UM POUCO E DEPOIS TUDO VOLTA AO NORMAL, MUITO MARASMO E FALTA DE RESULTADOS PRATICOS. NÃO ADIANTA APENAS FAZER SUCESSO NUMA COLUNA DE UM JORNALISTA DE JORNAL COMPROMETIDO OU NA BOCA DE ROGE!
CONVERSE COM OS MUSICOS DA CIDADE.
SÓ MUDOU É QUE HOJE EM DIA TEMOS O PARQUE DONA LINDU! E A INTERNET CLARO!
Muito boa e de bom nível a discussão e debate de idéias de Hugo e do leitor do site.
Eu vejo que cada um vê as coisas de seu prisma. A verdade é que a grande Nação Zumbi continua sendo a nave mãe e não houve renovação em muita coisa. Artistas apareceram e sumiram sem deixar rastros consistentes. Quando alguem pensa em sucesso neste país o destino continua sendo o eixo Rio São Paulo. Poucos de fora se aventuram por aqui.
Em qualquer capital brasileira as coisas mudaram bastante, mais por fruto da Web, que possibilita a qualquer um gravar sua própria obra e administra-la. Em qualquer buraco do Brasil rolam muitas cenas dos mais diversos tipos, não é exclusividade de Recife muito menos deve-se a um indivíduo ou dois. Chico também com sua música ajudou neste processo.
Vejo que nossa Prefeitura e seus produtores e músicos sempre usam esse argumento de que depois dessa administração a cena mudou. Mudou pela internet e no país inteiro. Em todas as áreas de atuação humana as coisas mudaram e não apenas na música, devido ao aumento significativo de nossa população.
Achei vergonhoso uma matéria de um jornal de Pernambuco sobre o Quinta PE. Óbvio que a jornalista escreve por seus interesses, distorcendo violentamente uma realidade que não convence a grande maioria. Isto sim é algo repugnante e merece um tapa na orelha. A responsabilidade de um jornal é enorme em todo o processo e poucos jornalistas pensam no coletivo e parece que quase todos tem interesses que extrapolam os limites da imprensa.
—–O quadro é muita festa,
sucesso zero, músicos amadores, pouco dinheiro para muitos, muito dinheiro para poucos, é para Rio e Sampa o destino. europa para os mais chegados, quase todos foram para todos os lugares e voltaram sem sucesso e ser músico aqui em Recife, que me perdoe quem o é, mas é negócio para quem é muito doido!!
Acho errado quando se tenta reduzir a nossa percepção a um nível estadual pois tem muita coisa acontecendo pelo mundo. Passe em Mato Grosso, Paraná, Manaus, Brasilia, Fortaleza, enfim e pergunte se a cena deles mudou muito de anos para cá. Tem banda aos milhares em qualquer lugar.
Do ponto de vista do músico a situação continua penosa como sempre. E porque?
Não existe perspectiva de sucesso ou dinheiro, a não ser para as exceções e para os poucos afortunados que gozam da simpatia do Estado e Prefeitura, uma minoria. A maioria trabalha com outras atividades, não é o arrimo da família e ganha um pequeno cachê como figurante nas festas públicas.
Do ponto de vista do público, melhorou e muito pela aumento significativo do número de festas em todas as prefeituras do Estado. Parece que isso dá dinheiro para muita gente, festa é algo lucrativo.
Tenho 56 anos e dou aula na Federal da Paraíba e em uma escola em Recife e também toco duas vezes por mes em um restaurante no centro do Recife. Agradeço pela oportunidade de expressão e paz para todos nós.
com a internet qualquer um pode fazer um cd e gerir sua carreira, dai explodiram bandas no mundo todo de 90 pra cá!
Hugo
ninguem ve problema na nação como âncora no quintal pe. O cabulosos é tentar nos convecer que a partir do quintal pe nos redimimos e nos tornamos auto sustentáveis e economicamente viáveis colocando fotos do show da nação e escondendo o resto da noite. Forçação de barra legal, só isso! É ROTCHA?
O Quintal-PE tava bem cheio a partir do show da Eddie, a terceira banda que tocou.
Eu acho que as grandes questões são: como viabilizar financeiramente a cena cultural da cidade, e como a imprensa deveria atuar nesse processo. Eu vejo muitos ataques vagos a mídia: “jornalistas comprometidos”, com o quê, exatamente, e por quais razões? O fomento a cultura que a prefeitura do Recife vem fazendo é positivo? Estaríamos melhor sem ele? Ele gera muitas distorções e concentrações de recursos nas mãos de poucos artistas bem relacionados? Como combater essas distorções?
um importante fato que sempre me deixa incomodado é a relação disso tudo (cultura, musica, artes) com a midia! alguem viu a divulgação do quintal pe no JC? eu nao vi.
como é que pode um festival que deveria ser o mais divulgado (claru, juntamente com abril pro rock, etc etc) sequer aparecer no jornal?
acho isso absurdo, e a discussao bastante profunda.
abraços
bino jj falou simplesmente a verdade!!!!!!
parabéns pela lucidez….tudo que rola é forçado roge essa galera toda fala e não escreve não vive o que fala são corruptos são uma vergonha !!!!!!
Karol disse tudo. Quero ver essas mesmas bandas fazerem shows lotados com ingresso cobrado na entrada e com o cachê que pedem (os pernambucanos estão entre os mais caros do país). Ou mesmo com o cachê que recebem quando tocam em evento da Prefeitura, que é ainda maior.
Mas acho que o ponto de Hugo não é esse. Ele tá falando do povo que reclama quando tem e reclama quando não tem. E que vê teoria da conspiração em qualquer coisa.
Gente, jornal fala essas coisas desde que é jornal. Não é de hoje, nem é por que tem alguém colocando dinheiro não sei onde. É uma profissão cada vez mais limitada, vivendo cada vez mais pelo momento.
teve um que perguntou com o que jornalista é comprometido. E precisa dizer? toda profissão tem os bons e os ruins. Entre os ruins a prática é em primeiro lugar foi um partido politico que o colocou no Jornal. a partir dai, ele recebe pelo jornal mas escreve em função das diretrizes do partido, via produtor cultural. Tem alguns que ganham dinheiro com produção em parceira com produtores culturais. E quando um determinado Festival não escala determinadas bandas na grade, tome pau. Esse tipo de jornalista não faz a crítica em função do valor da banda e sim da proximidade desta com seu pensamento político. E tem tambem aqueles que recebem para fazer matérias, as famosas matéria pagas. Por exemplo: uma jornalista é parceira de um produtor.
Se no Festival X tal banda que é do cast deste produtor não é escalada, a jornalista escreve uma matéria dizendo que o Festival é ou foi uma merda, que precisa ser reciclado, que o publico não compareceu e por ai vai. Até o dono do festival escalar a tal banda. Ai a jornalista fala que são os sucessores dos Beatles em Recife.Esclarecido?
Hugo, realmente o seu “tapa na orelha” foi bem pertinente, porém temo que sejam palavras ao vento, pois esses jovens de hoje, que podem ir pra show do Iron etc não dao valor ao que tem e muito menos ao que voce falou aqui.
So quem é da época do Beco da Fome sabe o que estou dizendo….
Abraço!!
BEm, pra começar, espero que o Sr Hugo nao apague os comentarios que nao foram favoraveis a sua ideia.
Quanto ao TApa na Orelha, o Bino JJ assim como Jurim H sintetizaram muito bem o real quadro da chamada cena. Eu volto a repetir a frase de um cara que teve uma banda realmente significativa: Ooooo sempre mais do mesmo! Nao era isso que voce queria ouvir????????
Para os que torcem contra, trago uma má notícia.
Notinha do JC:
No segundo semestre a Eddie vai gravar seu DVD.
PS: Agora fudeu foi tudo! Querem que o estado, a prefeitura ou sei lá quem resolva todos o problemas dos músicos de PE.
Quem tem competência que se estabeleça, e mais: “A vida é injusta, baby. Acostume-se” Marcelo Nova.
Choradeira mala do caralho!!!
Jose Henrique o que voce faz de concreto na vida em prol da sociedade?
Voce é um tremendo mala, fala mais que a capacidade cerebral!
andre araujo,
mas este espaço é justamente para vocês discordarem do que é escrito acima. O problema é que muita gente o faz de forma grosseira, deselegante, acusando sem provas e tal. Eu nunca deletei um comentário, mas o dono do site tem todo o direito de fazê-lo e eu faria o mesmo no lugar dele. Um mínimo de educação e a opinião, por mais divergente que seja da minha, permanecerá aqui resgistrada.
Duas coisas: a) eu sou um tanto cético quanto “todas as maravilhas conquistadas após o advento da internet”. As coisas começaram a melhorar aqui em 93, 94, 95, 96, 97. Alguém tinha internet nessa época? Acho que não, e ainda assim vivíamos um momento extremamente rico, com surgimento de bandas e festivais.
b) Num segundo momento, aí sim, veio a internet e amplificou de vez o raio de alcande disso tudo. Mas a mudança significativa no mercado local (ou a criação de um) veio antes da internet
Maestro Jurim H,
obrigado pelo depoimento. Tudo que foi escrito foi levando em consideração o prisma do público. Sei que para músico a questão é bem mais complicada e complexa. Ainda mais quando envolve leis de incentivo, patrocínio público, etc, etc. Nos resta aqui estimular o debate e tentar (acho que este é o verbo essencial) fiscalizar a coisa pública. Afinal, é de interesse de todos nós, pois todo mundo aqui, de uma forma ou outra, paga imposto.
E a discussão segue, hoje e sempre.
Abraço a todos.
Há uma distinção médica clara.
Todos ouvimos falar em alguém ter peito ou ter culhões, mas você sabe REALMENTE a diferença entre ambos?
Vamos tentar esclarecer onde eles se diferenciam:
PEITO – É chegar em casa, tarde da noite, após uma balada com os amigos, e ser recebido por sua mulher segurando uma vassoura, e ter peito de perguntar:
“Ainda está limpando a casa, ou vai voar para algum lugar?”
CULHÕES – É chegar tarde da noite em casa, após uma balada com os amigos, cheirando a perfume e cerveja, batom no colarinho, e ter culhões de dar um tapa na bunda da sua mulher e dizer:
“Você é a próxima, gorducha!”
Esperamos ter esclarecido qualquer confusão sobre as definições.
Porém, clinicamente falando, não há diferença no resultado. Ambos terminam em morte.
Ao contrário, Guto. Eu falo menos.
Não é preguiça, é enfado.
PS: Os ares de Sampa fizeram bem ao Hugo e os da Bahia mal ao Bruno.
Caro Hugo
Na entrevista com a Eta Carinae ( seria uma junnção de Mateus e Katerina?) foram apagados varios comentarios..Isso não pega em pra um veículo de imprensa que trata do assunto rock. No mais…. Vamos em frente!
Ofensa pessoal = delete
Acusação nominal sem provas = delete
Regra da casa, e acho certa. O dono que determina…E vamos em frente
Oi, pessoal, estava esperando ler uma resenha sobre o Quintal PE, pois cheguei tarde ao show, já tinha começado Bomsucesso, e saí logo após a Nação Zumbi, vcs ficam aí discutindo a vida dos músicos, a verba da Prefeitura, e ninguém para me dizer como foi o Show de Otto! Roger falou no Shou que o Maracatu Piaba de Ouro fez uma loa muito bonita, será que alguém participou, para me contar se foi verdade, se foi emocionante ir atrás do Maracatu. No mais adorei os Shows, me surpreendi com DJ Dolores e Nana Vasconcelos, ficou com gosto de quero mais, o Show da Nação nem se fala, China e Mombojó ficou pequeno demais, principalmente para o Mombojó, pois eu queria ouvir mais músicas, O ED eu só conheço o primeiro CD, não deu para curtir muito e Bomsucesso só cheguei no final, mas deu para dançar um pouquinho, quanto aos curtas ficou muito ruim de assistir com todo mundo em pé e falando, deviam ter colocado um telão separado maior para gente curtir melhor, e quanto as exposições de arte é muito chato ver aquelas telas passando uma atrás da outra sem saber o nome, quem fez do que se trata, ficou pessímo, preferia ver ao vivo, tinha tanto espaço alí na entrada, custava nada colocar uns corredores com as obras, mas ía sair caro né? Tudo bem valeu a intenção, mas que ficou feio, ficou. E se alguém que foi ao show puder escrever sobre ele, agradeço.
Pernambuco na Veia pow..Pra mim foi o Melhor show da Nação..E tipoo China e Mombojó Foi mto Foda..OttO mto Doidoo..Eu adoreii..curtir com a galeraa..O SOM DE PE..Graças a Deus !! rsrsrsrrsrsrrs…Proximo se tiver Tô dentro de Novoo..E tipo Ñ dá pra agradar a tods neh!!!
Caraca, o comentário de Lair foi o melhor da página.
hauhauhauahuahuahuahahaahuahh.
Boa boa.
Mais uma vez discutimos o sexo dos anjos.
…
Hugo deleta todos os comentários que falam mal da sua resenha. Porque será? Esse site parece adotar um sistema é facista, é isso que me parece. Hugo não traz conteúdo, só fica brincando com as palavras e não diz nada. Hugo a situação aqui ainda é precária, abre os olhos e vê se quando for escrever de novo vê se não dá tanta mancada.
Achar que a cidade melhorou em eventos culturais só por causa da internet é simplificar, pois nos últimos 10(dez) anos houve um incremento na verba públcia relacionada à cultura, por isso temos mais eventos e,por consequencia há favorecimento e desvios, pois se ha aumentona demanda há um acrescimo proporcional nos desmandes.
Todavia nos últimos anos nos tinhamos um Recife bastante eleogiado pelos musicos de outros estadfos nos meses compreendidos entre novembro até o carnaval(graças aos eventos públicos), todavia, nesse ano, o mes de março/abril não se resumiu ao abril pro rock, o que é algo positivo.
Agora, se isso não voltar a acontecer, devemos compreender que a nossa iniciativa privada é que é muito conservadora, portanto, não adianta ficar restringindo as criticas somente ao poder público,no que diz respeito a quantidade(pois qualidade e favorecimento é outra coisa), até porque os governos tambem têm outros inventimentos a fazer.
como fala merda esse joao do Ibura, um analista da cultura Pernambucana. nunca pegou nem em um chocalho!