Festival No Ar confirma 6 nomes gringos

Por Guilherme Moura em 30 de julho de 2009

f-sebastian

Coquetel Molotov confirmou 6 bandas para o festival No Ar: Sebastien Tellier (França), Zombie Zombie (França) e François Virot (França), Those Dancing Days (Suécia), Britta Person (Suécia) e Loney,Dear (Suécia).

Alguma legal? Ainda conheço nenhuma…

release:
NO AR COQUETEL MOLOTOV REVELA ATRAÇÕES FRANCESAS E SUECAS

Chegando à sua sexta edição, o Festival No Ar Coquetel Molotov vem trazendo em sua grade de shows internacionais atrações da França e da Suécia para shows no Recife e em outras cidades do país. O No Ar 2009 recebeu a chancela do Consulado Geral da França e do Ministério da Cultura e integra a programação de eventos do Ano da França no Brasil convidando Sebastien Tellier, Zombie Zombie e François Virot como representantes da França para o evento.

O festival, que acontece no Recife neste ano entre os dias 18 e 19 de setembro, apresenta mais uma vez shows que fazem parte do projeto Invasão Sueca. Nesta edição, os suecos que viajam até o Brasil para turnês no Recife e em mais quatro cidades são Those Dancing Days, Britta Persson e Loney, Dear. Com shows que ocorrerão entre o Teatro Guararapes e o Auditório Tabocas, o festival No Ar Coquetel Molotov terá ainda exibições de filmes, debates, workshops e feira cultural nos dias que antecedem os principais momentos no Centro de Convenções de Pernambuco.

França – Desde 2005, o Coquetel Molotov conta com o apoio do Consulado Geral da França no Brasil para a realização de apresentações de grupos e artistas franceses e francófonos no país para promover um intercâmbio real de ações e culturas entre estes dois países. Após o festival no Recife, os grupos franceses percorrem algumas capitais brasileiras para novos shows. Zombie Zombie e François Virot passam por Fortaleza (Órbita |18/09), São paulo (CCJ | 20/09 e Studio SP | 23/09) e Curitiba (25/09). Já Sebastien Tellier, se apresenta também em São Paulo (SESC Pompéia | 17/09) e no Rio de Janeiro (Circo Voador | 19/09).

O cantor/compositor/multi-instrumentista francês Sèbastien Tellier é um artista de múltiplos talentos e com bastante reconhecimento na área musical. Ao lançar seu primeiro disco em 2001, “L’incroyable Vérité”, Tellier foi convidado pelo Air para abrir seus shows durante a turnê daquele ano. Nos últimos anos, vem se destacando como produtor e remixando e emprestando seu talento para outros músicos. Seu mais recente trabalho, “Sexuality”, foi lançado em 2008 e contou com a produção de Guy-Manuel Homem de Christo, do Daft Punk. Seu disco transita tanto pela influência clássica de compositores como Ennio Morricone e Giorgio Moroder quanto pelo R&B americano de Justin Timberlake e Beyoncé.

Etienne Jaumet (sintetizadores) e Cosmic Neman (bateria) formam o Zombie Zombie, um duo de música eletrônica que, como o próprio nome sugere, se inspira em filmes de terror e em trilhas sonoras densas para criar uma música que “explora a sensação de medo que cresce profundamente dentro de você”. Sustos à parte, Zombie Zombie utiliza sons de pianos, percussão, bateria, theremim com gritos, pianos de brinquedo, gravador de fitas e mais uma série de artefatos analógicos para criar esse clima sombrio-dançante que vem sendo cada vez mais requisitado para tocar em festivais europeus.

A terceira atração francesa a integrar a grade do festival No Ar Coquetel Molotov é o músico François Virot. Natural de Lyon (França), o músico aprendeu a tocar guitarra com 7 anos, inspirado em gente como Kurt Cobain, Prong e até Bryan Adams! De lá até aqui, Virot lançou incontáveis demos para vender nas casas onde tocava. Seu disco “Yes or No” foi gravado de forma lo-fi proposital com uma guitarra, às vezes duas; um vocal, as vezes dois, ou três; uma chuva acústica de bate-palmas; batidas e pedaços de percussão. Apesar da aparente precariedade, suas músicas se assemelham ao formato Animal Collective de composição, crescendo ao vivo com melodias marcantes que chamam a atenção de qualquer um à sua frente.

Suécia – Chegando ao seu quarto ano de sucesso, a Invasão Sueca é um projeto realizado pelo Coquetel Molotov em parceria com o Swedish Institute promovendo turnês pelo país de novos nomes da cena musical sueca. A Invasão Sueca recebeu por dois anos consecutivos o título de Melhor Show Internacional e Melhor Festival através de enquete popular realizada pelo Guia da Folha de São Paulo. Neste ano, Those Dancing Days, Britta Person e Loney,Dear se apresentam, além do Recife, nas cidades de Fortaleza (Órbita | 18 e 19/09), São Paulo (SESC Pompéia | 24 e 25/09) e Porto Alegre (Beco | 26/09).

Those Dancing Days é formado por cinco garotas suecas que, assim como na maioria dos casos, se conheceram na escola para formar uma banda. Um ano depois de lançarem seu primeiro EP em 2007, a banda foi contratada pela Wichita Records para gravar seu primeiro disco oficial “In Our Space Hero Suits”. De lá pra cá, o quinteto obteve boa repercussão fora de seu país de origem ao serem citadas pela revista NME e ainda indicadas ao MTV Europe Music Awards. Com shows sempre animados e concorridos pela Inglaterra, Suécia e Alemanha, a banda já foi considerada como uma boa e revigorante mistura de Blondie com The Slits.

A cantora Britta Persson vem conquistando fãs pelo mundo através de suas letras inteligentes levadas por uma melodia pop que consegue acompanhar os altos e baixos que um amor sugere. Britta descobriu seu talento para música enquanto estudava ciências na Universidade de Vaxjo. Quando não estava ocupada no seu trabalho de assistente de laboratório, Britta se aventurava em pequenos shows no campus da universidade ou em clubes locais. Seu disco mais recente “Kill Hollywood Me” veio a ser lançado no ano passado e possui músicas simples, diretas e ingênuas. O disco foi gravado em três semanas e foi produzido pela própria Britta ao lado do percussionista sueco Per Nordmar.

O último invasor deste ano atende pelo nome de Emil Svanängen, mas é mais conhecido pelo pseudônimo Loney, Dear. Emil é multi-instrumentista e expert em gravações caseiras, apresentando um trabalho que já saiu em quatro álbuns caseiros nos últimos três anos. Desde a infância, estudou clarinete e simultaneamente desenvolveu um interesse por música pop elaborada com sintetizadores. Com o apelido Loney, Dear, Emil conseguiu alguns feitos interessantes como o fato de ter vendido um pouco mais de três mil discos feitos à mão durante shows e pela Internet. Loney, Dear já dividiu palcos com Sonic Youth, Bloc Party, Clap Your Hands Say Yeah, Devendra Banhart, Joanna Newsom e muitos outros.

No Ar Coquetel Molotov
Shows com Sebastien Tellier, Zombie Zombie, François Virot, Those Dancing Days, Britta Persson e Loney, Dear
Recife – Centro de Convenções de Pernambuco (Teatro Guararapes e Auditório Tabocas)
Dias 18 e 19 de setembro de 2009
Mais informações: www.coquetelmolotov.com.br

21 Comments

  1. Posted 30 de julho de 2009 at 14h43 | Permalink

    alguem pode me dar uma explicação convincente do porque o Festival. que tem verba pública em seu conceito, sempre, todas as vezes, traz bandas suecas em sua grade A Suécia é uma país sem tradição alguma em música, a não ser o Abba, é coincidência, algum tipo de troca de favores, o que tem por trás dessa paixâo nórdica?

  2. Oh yeah
    Posted 30 de julho de 2009 at 22h56 | Permalink

    Falar que a Suêcia não tem tradição na música é osso! Cito somente Meshuggah como um destaque!

  3. Julio Cesar Fort
    Posted 31 de julho de 2009 at 5h31 | Permalink

    A Suécia tem sim tradição em música, principalmente pop. Vou citar somente Roxette, Ace of Base e The Cardigans como exemplo. Sem contar em Hellacopters, No Fun at All, Millencolin, International Noise Conspiracy, Backyard Babies, etc…

    De qualquer forma eu concordo com o post de Felipe. O Coquetel Molotov é uma bela m**da há um bom tempo e a única vez que acertaram foi em cheio, com um gol no ângulo, do meio de campo e aos 47 do segundo tempo com o show do Teenage Fanclub em 2004. De lá pra cá, é só essa amolação e forçação de barra para trazer essas bandas suecas ruins e sem expressão até mesmo em seus países. Vários artistas desconhecidos europeus são notórios por fazerem péssimos shows em Recife, a exemplo daquela Camille, no Abril Pro Rock.
    Esses nórdicos aí só podem ser amigos dos organizadores. Eu que não vou nunca mais pro Coquetel Molotov. Pro inferno com essa de “Invasão sueca”.

  4. Posted 31 de julho de 2009 at 11h51 | Permalink

    a culpa não é dos organizadores.

    É da prefeitura que banca essa palhaça ,48 ml reais., com essa grana da pra manter um palco fixo , com uma estrutura legal. para dar espaço as bandas LOCAIS. babar ovo de gringo com dinheiro público é o fim da picada.

    eta terceiro mundinho…..

  5. ze
    Posted 31 de julho de 2009 at 11h53 | Permalink

    esse da foto ai deve ser o “benito de paula” sueco

  6. Drielso
    Posted 31 de julho de 2009 at 13h31 | Permalink

    E o Death Metal sueco, num é tradição tbm não?

  7. Posted 31 de julho de 2009 at 22h32 | Permalink

    Esse coquetel molotov é uma tremenda picaretagem. Uma tremenda pilantragem, sacanagem com a cidade. Bandas independentes locais tem que sujeitar a tocar em moquifos no recife antigo, pagando shows, Equanto essa galera “picareta” faz um projeto e pega a grana pública pra trazer bandas que interessam a um pequeno publico da cidade.

    Vamos pensar com mais camaradagem galera. Não esqueçam suas origens,

  8. Posted 1 de agosto de 2009 at 0h25 | Permalink

    sim…..isso todo mundo ja sabe…cade a novidade/??
    Com o dinheiro que se gasta trazendo esse monte de lixo gringo daria pra traer algo que realmente tivesse relevancia e nao pose.

  9. Weekend Terrorist
    Posted 1 de agosto de 2009 at 12h04 | Permalink

    Eu apoio totalmente o Zé. Essa galera do Coquetel Molotov, não bota o pé no chão. Acompanhem o raciocinio: essas bandas da Suécia ou sei lá de onde também são bandas da cena underground e quase ninguem ninguem conhece. Nada contra isso. Contudo, porque nao investir em bandas de Recife e de outras cidades do Estado ou até do Nordeste?
    Fazer o que quer com o dinheiro público é muito bom garotas, ficar trazendo banda pseudo”cult” .

  10. Weekend Terrorist
    Posted 1 de agosto de 2009 at 12h09 | Permalink

    So completando: Á Suecia tem muito mais a oferecer do que essas porcarias ai, que devem ser amigos da produtora, que pega o dinheiro público pra passear na Europa. Concordo com o amigo que falou em: Hellacopters, ABBA etc.
    Não esqueçam de uma banda dos anos 80 que esta botando QUENTE agora! antes era só mela cueca, agora estao fazendo um puta hard rock.
    EUROPE galera, pq essas negas nao trazem essas bandas pra ca?

    isso ai é INVASAO CÚ-ECA !!

  11. Posted 1 de agosto de 2009 at 16h33 | Permalink

    O Coquetel Molotov tá forçando demais o “indie”. Umas bandas que apenas umas 100 pessoas ouviram falar em todo o Recife… vão e fazem showzinhos e pronto. Muita banda alternativa dando sopa por aí no Brasil todo. E ainda grandes bandas internacionais de nome, que creio que são baratas de trazer pra cá. Não é de hoje que o Dinosaur Jr (por exemplo) é sempre pedida pelo pessoal que realmente curte esse tipo de som. Aí trazem sempre bandinhas insosas.

    É uma pena… já que o Coquetel Molotov tinha tudo pra trazer mais bandas que o pessoal estava afim de ver. Bons tempos do show do Teenage Fanclub…

  12. Posted 1 de agosto de 2009 at 23h14 | Permalink

    Eu concordo com os amigos ai de cima,colocam bandas que quase ninguém conhece ,pudiam trazer umas bandas independentes como Pública,Sabonetes,Célebro Eletrônico,Columbia,de Recife a Mellotrons,Zeca Viana,pudiam muito bem trazer bandas dos anos 80,agora muita gente fala do Abril Pro Rock e vê o que o Abril Pro Rock traz num ano só Bad Brains ,New York Dolls,Hallowen,Gammary,Lobão,Autoramas,Wander Wilder,e abril portas para várias bandas independentes como a Volver que antes de ir pro Coquitel Molotov tocaram no abril pro rock que para mim é único festival relevante na cidade.

  13. Posted 2 de agosto de 2009 at 12h09 | Permalink

    Caraca, vcs reclamam demais :P

    @Alexandre Pit – Como o Dinosaur Jr virou moda depois desse retorno da banda (moda indie, mas ainda assim moda) o cachê dele subiu muito. Tinha uma força tarefa tentando fechar turnê dele no Brasil, negociando com o próprio J Mascis, mas o custo total não baixou dos USD 30 mil.

  14. Posted 3 de agosto de 2009 at 8h17 | Permalink

    não é questão de reclamar Bruno, mas de ter um pouco mais de critério e não engolir qualquer azeitona. Não se deve gostar de um som apenas porque teus amigos gostam, pára fazer uma social, para fazer uma média com alguem ou o que seja. Está mais que na hora daquela produtora do Coquetel, uma galega meio tipo gostosa de farmácia parar um pouco com as poses de produtora mainstream e botar os pés no chão fazendo um melhor uso das verbas públicas usadas no evento.
    Vão acabar colocando um Marcelo Camelo da vida na grade. Aliás o grande fato do festival Coquetel Molotov até hoje foi o encontro romântico de Camelo e Malu. Musicalmente sempre foi muito sinistro tudo ali.
    Agora como a tal galega produtora cultural cabeça nova york primeiro mundo é amiga de Roge e Roge é amigo de Michelle Ass-(tem até um video recente no bliog de Roge de Roge com Michele Ass no Festival de Garanhuns desse ano-)um determinado jornal vai falar que tudo foi perfeito e maravilhoso. É a pequena e indecente Recife de sempre, de oprimidos e encoleirados sem direito a opinião que devem engolir tudo pois senão se queimam com os poderosos. A Suécia tem sim tradição em música, principalmente pop. The Cardigans fizeram seu melhor trabalho recentemente, ,Ace of Base é o bicho, tem muitas bandas legais na Suécia. Mais uma vergonha cultura e que fique todo mundo calado!l! !!!!! !!

  15. Posted 3 de agosto de 2009 at 22h55 | Permalink

    Hehehe, olha o “níve” da teoria de conspiração: O diario vai falar bem, porque Michelle (independente dela cobrir ou não) trabalha lá e ela é amiga de Roge. E Roge é amigo de Ana Garcia :P

    Talvez falem bem por ter sido um bom evento, quem sabe? Ou essa opção tá discartada?

    Eu não tenho nada contra quem reclama não. Mas é que o pessoal aqui reclama de tudo, por qualquer motivo, mesmo sem fazer nenhum sentido. A maioria das pessoas só diz que as coisas são ruins, mas nem sugerem nomes que acham legal, o que é ainda mais triste. Você mesmo desperdiçou um comentário gigante e nem falou uma banda que ache legal e gostaria de ver no evento.

    O que mais me preocupa é que tudo é muito nocivo. As pessoas sentem uma raiva enorme por gente que nem conhecem. E falam de uma maneira super amargurada. Isso entristece um monte. Talvez um Recife sem Abril Pro Rock, Recbeat e Coquetel seja melhor para todo mundo, quem sabe?

    Mas veja o quanto vc mesmo foi nocivo. Não apenas fez acusão contra Ana, Roger e Michelle, sem ao menos procurar se informar se essas pessoas ao menos são colegas (porque tem gente ai que não é). Não apenas fez isso, se escondendo com um nick falso (ao menos para vc, porque no seu ip a gente vê seus outros comentários), com fala também do uso de verba pública. Nem se preocupou também em ir ver o diario oficial, que diz quanto foi recebido e a prestação em que foi gasto.

    Aliás, se vc fosse olhar lá, talvez visse o quanto de dinheiro público é gasto em show de Calcinha Preta no interior do estado. É muito… mas tipo muito mesmo. E talvez encontrasse algo realmente concreto para reclamar.

    Meu protesto é mais esse: todo mundo comenta aqui de forma amargurada e raivosa e nem procura se informar antes de jogar uma pedra. E isso é ruim para todo mundo. Aliás, em quanto tempo será que vão responder esse meu comentário xingando minha família inteira?

  16. Posted 3 de agosto de 2009 at 23h54 | Permalink

    gostaria de saber se vai rolar pronmoção de ingresso gratis?

  17. Posted 4 de agosto de 2009 at 7h55 | Permalink

    Boa bruno, isso aqui tem que parar de ser um lugar de frustrados desabafarem…

  18. Ana Garcia
    Posted 4 de agosto de 2009 at 17h46 | Permalink

    Vocês obviamente não leram os jornais em 2007, que pegaram muito pesado no festival, inclusive o Diário de Pernambuco. Nunca li uma matéria do festival sem ter uma crítica negativa ou construtiva. Os jornais têm total liberdade para escrever o que acham que devem escrever.

    Agora, eu não pinto o meu cabelo, The Cardigans fez um dos piores shows que eu vi na minha vida e vocês falam demais sem a programação estar fechada.

    Sim, se não perceberam a idéia do festival é mesmo trazer novidades, mesmo se apenas 100 pessoas aqui conhecem os artistas. Mas nunca fizemos um festival para 100 pessoas… por que será? Falando nisso, vejam as matérias que rolaram no ano passado e o que o público mais fala é “eu estou aqui, não conheço nenhuma banda e quero sair com discos novos”. A idéia é essa.

    Eu comecei o festival com o CM porque estava insatisfeita… vocês podem fazer o mesmo. Eu tinha 23 anos, não tivemos apoio de ninguem e conseguimos. Tenta. Sério…

  19. Larissa
    Posted 4 de agosto de 2009 at 19h08 | Permalink

    Olá,
    Soube que o Beirut iria tocar nesse festival, não irá mais?

  20. victor t.
    Posted 8 de agosto de 2009 at 14h39 | Permalink

    cara, nunca vi uma reclamação nesse site q fizesse sentido. acho o CM um belo festival, sempre me fez conhecer boas bandas e as outras de que não gostei apenas não escutei mais… é tão difícil assim? existe tanta banda nesse mundo. dêem um crédito aos produtores, eles conseguiram bastante coisa. procurem conhecer os artistas q estão vindo esse ano, sem todos esses “hate” comments. a Britta Persson, por exemplo, eu não conhecia e me pareceu muito cativante. estou ansioso para ver.

  21. Posted 26 de agosto de 2009 at 14h34 | Permalink

    A programação toda do festival saiu, está no site do evento -> http://www.coquetelmolotov.com.br/blog/

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