Tapa na Orelha – A função da crítica e o chororô das bandas

Por Hugo Montarroyos em 25 de outubro de 2010

Devotos, no Alto José do Pinho

A vida é mesmo engraçada. Acabo de voltar do Alto José do Pinho, onde a galera do Devotos organizou, junto com o pessoal do Centro Social Dom João Costa, um debate sobre o processo de feitura do livro Devotos 20 anos e a importância do movimento roqueiro do bairro como meio de transformação social da comunidade. E, claro, da importância da leitura na construção da cidadania.
Fiquei encantado com a quantidade de jovens que estão sendo despertados para os prazeres da leitura. Trabalho muito bacana que vem sendo desenvolvido pelo Centro Social João Costa, cuja biblioteca é linda e muito bem servida. E, mais importante, frequentada pela comunidade.

Aí, abro o site e encontro um monte de comentário de gente – de banda, claro – reclamando do fato de alunos de jornalismo terem lançado um livro de coletâneas de Críticas Musicais. Descem a lenha sem ao menos ler – como se essa galera lesse algo na vida – primeiro. Já passei da metade do livro e os textos são de altíssimo nível. Não deixam a desejar a nenhuma revista do gênero no país. São textos aprofundados e com um olhar acadêmico, sem, no entanto, deixar a leitura enfadonha. Ao contrário, é leitura extremamente agradável.

Crítica não nasceu para agradar banda, poeta, escritor, ator, o cacete. Aliás, recomendo a leitura de “A Função da Crítica”, do crítico marxista inglês Terry Eagleton. Para quem acha que a atividade é nova, ela surge no século 18, em Londres, com críticas produzidas sobre obras literárias publicadas em revistas inglesas da época. Com a música, ela surge no período de Mozart. Pois é, até Mozart foi objeto de crítica especializada.

Velho, a partir do momento em que você se dispõe a subir num palco ou colocar um CD no mercado, está dando a cara pra bater, se sujeitando a críticas. Não foi o Recife Rock ou a Universidade Federal de Pernambuco que inventaram isso. E, outra, vocês superestimam o trabalho da crítica. Vocês acham que se a crítica tivesse essa relevância toda nomes como Chiclete Com Banana e Aviões do Forró fariam sucesso. O buraco é mais embaixo, amigo. É dar acesso a cultura ao cidadão.

Se neguinho só tem acesso ao lixo, vai consumir lixo mesmo. Crítica é feita, sobretudo, para estimular o debate. E, que bom que há espaço aqui, e em outros sites, para vocês fazerem suas críticas também. Afinal, os comentários servem, também, como crítica da crítica. Eu só apago os mais ofensivos, os que xingam minha mãe. O resto, deixo rolar, mesmo que critique ferozmente a mim e aos meus textos. Eles – os textos – são publicados aqui também para serem avaliados, julgados e criticados. Todos no mesmo barco, mano.

Quer ouvir elogio? Convide sua família para seu show. E seus amigos. E, o que vocês chamam de “brodagem”, “panelinha”, “camaradagem”, tem outro nome: competência. Ninguém emplaca porque é amigo de produtor e de jornalista. Se sua música não agradar, um abraço, meu chapa. É ela – a música – que vai determinar o sucesso ou fracasso de uma banda. Achar que é algo além disso tem dois nomes: paranoia e burrice. Na vida, em qualquer área, faz sucesso quem corre atrás e tem talento. Quem não tem, reclama. É assim que funciona.

Aos dezessete alunos de jornalismo que escreveram os textos da coletânea de Crítica Musical: parabéns e sejam muito benvindos. Recife já tem mão de obra qualificada para lançar uma revista dedicada “apenas e tão somente” à música. A cidade só ganha com isso. As bandas também, ainda que elas não enxerguem. Quanto mais gente interessada em ampliar o debate, com inteligência e pertinência, melhor para a cena pernambucana, tão carente de mídia que é. Imagina se ninguém tivesse publicado uma linha sequer sobre o Alto José do Pinho. O que teria sido da cena de lá? Fica a provocação e o espaço para as opiniões de vocês.

37 Comments

  1. Posted 25 de outubro de 2010 at 23h34 | Permalink

    Nao e` bem por ai…Nem em tudo na vida se alcanca sucesso com talento…correr atras hoje em dia vale muito mais. Estudei composicao,sou compositor registrado e toco rock!Tenho talento para compor e arranjar(nao sou eu que digo). Sou formado em musica…e? Como diria o grande mestre Stravinski “o publico nao tem gosto” e “como pode um critico saber se uma peca musical que nao conhece esta bem ou mal executada”? Sao varios os fatores extra-musicais que determinam o “sucesso” de algum artista.Alguns fazem sucesso apenas em Recife,outros no mundo inteiro. Alguns estao bem mais felizes sem aparecer na grande midia e assim preferem. Nao sao apenas os musicos que “fazem sucesso” que vivem da profissao. Em primeiro lugar, leva-se em consideracao o que “sucesso” significa para muitos artistas. E mais,estimado amigo, agradar um publico na hora,mesmo com musica popular (rock,no caso) seria tarefa para os elementos(musicais) que o publico ja conhecem(o famoso hit chiclete,grude ou o que for). Quando aparece algo novo,de dificil audicao, muitos nao gostarao,certamente. Alguns curtirao apenas por procurarem o efeito do choque,nao e` musica o que procuram. Musica e` arte e uma profissao em que todos acham que compreendem apenas por gostarem(ou nao). Ainda Stravinski , “os criticos nao estao sequer equipados para julgar nossa “gramatica”,nao veem como e` construida uma frase musical,nao sabem como se escreve musica…informam mal o publico e atrasam a sua compreensao…” . Bem, isso pos-Mozart (claro) e o proprio mestre foi vaiado na estreia de sua Sagracao da Primavera e criticado duramente. O Led Zeppelin foi criticado ate dar uma dor (o que salvava a banda era seu publico nos shows)…enquanto isso eu vou fazendo minha musica e deixando falar o que quiserem,pois ninguem conhece o mundo do compositor ate ser de fato,um. Seria como um musico estar falando do trabalho de um engenheiro sem ao menos saber o que e` cimento,pra que serve,de que e` feito,etc. O chororo de algumas bandas acontecem por nao saberem o que querem,de fato,com a musica. Panelinhas existem e vai ser dificil extingui-las,infelizmente. Quem trabalha bastante no ramo,cedo ou tarde vai esbarrar numa. Competencia tinha Beethoven,mesmo sem ouvir,criou a magnifica nona! Quantas dezenas de bandas inventam de fazer cacofonias instrumentais ao vivo e chamar isso de improviso?E quantos aplaudem fervorosamente so porque algum integrante toca numa outra bandinha de “sucesso”. Essas pessoas conseguirem tais espacos para fazer isso nao se chama competencia (muito menos musical). Quantos gostam de musica erudita apenas por ser musica erudita? Nao veem que musica ruim existe ate nesse meio? Tais esnobes nao procuram a musica,mas um espelho para admirarem o proprio umbigo com um fundo musical e dizerem “ah,isso ai e` a quinta sinfonia de Mahler”…faz-me rir!
    Ps Por sinal,tem show da Albuquerque dia 12 no Bomber,nao percam a oportunidade de ouvir boa musica,rock! Parabens ao site Reciferock pela discussao.
    O espaco e` bastante louvavel para discutirmos tais papeis na cultura popular.

  2. Posted 26 de outubro de 2010 at 0h59 | Permalink

    Vinispace, vc tocou num ponto bacana que esqueci de abordar no texto: tudo depende do que vc estabelece como sucesso em sua vida. Para mim, só o fato de vc ser formado em música é um puta de um sucesso.

    Sucesso, para mim, é vc ser feliz no que faz e fazer bem feito o que se propõe a fazer. “Só” conseguir isso, meu amigo, já é muita coisa!

    Outra coisa, acho que deve existir, cada vez mais, crítica da crítica. E é por isso que deixo todas registradas aqui, desde que não ofendam minha estimada mãezinha, que não merece ser xingada por algo produzido pelo filho hehe

    E vamos debatendo =)

  3. Hugo Montarroyos
    Posted 26 de outubro de 2010 at 1h06 | Permalink

    Falar nisso, ando escutando muito o Sagracao da Primavera ultimamente, muito influenciado pelo filme Coco Chanel e Stravinski, e me permita uma heresia de quem não tem formação erudita – ou musical mesmo, pois não sou músico, mas escuto de tudo desde muito novo, pois meu pai é: Sepultura é herdeiro legítimo de Stravinski. A obra do cara é extremamente pesada, de ruptura, e deve ter sido extremamente chocante para a época.

    Aliás, não sabia que ele e Villa-Lobos eram amigos. Enfim, críticos não são tão ignorantes quanto aparentam. Também gosto de música erudita, embora goste de escrever sobre rock…

  4. Gabriel
    Posted 26 de outubro de 2010 at 8h23 | Permalink

    É off-topic, mas vale o comentário.

    Chiclete com Banana é um péssimo exemplo de trabalho com baixa qualidade que vende por modismo, jabá, refrões grudentos ou algo que o valha. Há um pouco disso sim, principalmente na última década, mas o histórico da banda é maior que isso.

    Eu não gosto do som, mas sou capaz de reconhecer que o que Chiclete com Banana, Olodum e Timbalada produziram no final dos anos 80 e começo dos anos 90 é melhor do que tudo o que se possa chamar de axé e que tenha surgido depois dessa época.

    Colocá-los no mesmo nível das imitações que explodiram depois (Asa de Águia, Banda Beijo, Cheiro de Amor, Banda Eva…), do axé-bunda dos anos 90, da swingueira que bebeu muito da fonte, das supostas divas dos anos 2000, é não conseguir distinguir as nuances que compõem a construção de uma música.

  5. Eu
    Posted 26 de outubro de 2010 at 10h02 | Permalink

    HAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAH

    todo artista é chorão..!!! adorei o título..!
    boa HUGO..!!!

    BANDO DE CHORÃO!!! VÃO ARRUMAR UMA LAVAGEM DE ROUPA…

  6. Vitor
    Posted 26 de outubro de 2010 at 10h39 | Permalink

    O Axé nada mais é a depreciação do Samba-Reggae… assim como o pagode comercial é do Samba… Sertanejo “Universtário” das Modas de VIola … Quem só conhece lixo, come lixo de fato. Quem gosta de música, corre atrás, vai aos shows, não medo de gostar do novo, e encontra o equilibrio seja ouvindo pela manhã Geraldo Pereira ou Noel Rosa , no trabalho Mars Volta ou Quens of the Stone Age e a noite John Coltrane. Saudade de Recife, agente reclama, mas é uma cidade que ainda oferece oportunidade pra se passear entre todas as vertentes, que possibilita o cara do morro a descer e ir pra festival de música de graça… Seja pra ver um Sepultura abrindo uma roda no meio do Marco Zero ou ouvir Jazz ou Blues no Carnaval… enfim.

  7. Posted 26 de outubro de 2010 at 12h07 | Permalink

    Rotular as pessoas que pensam diferente de vc, no que diz respeito aos motivos do sucesso de uma banda, de paranoico ou burro parece-me uma arrogancia, pois existem varios motivos, independente da competencia musical, que podem proporcionar isso, como por exemplo, cito a matéria abaixo:

    “Pesquisadores da Faculdade Goldsmith, em Londres, acreditam que estão próximos de descobrir os padrões que fazem algumas músicas (como Rebolation, Eguinha Pocotó e YMCA) ficarem grudadas em nossa memória, se repetindo de forma irritante. Os resultados nos ajudariam a compreender o nosso entendimento de música e poderiam ajudar, também, os compositores a criarem músicas populares.
    Mais de 90% das pessoas sofrem com a síndrome da “música chiclete” e os motivos de isso acontecer ainda são um mistério para os cientistas. Há algumas hipóteses que ligam as letras das músicas a esse processo – nos identificaríamos com as palavras e elas, de alguma forma, ficariam gravadas “mais fundo” em nossas mentes. Mas quem já ficou com Rebolation se repetindo na sua mente por alguns dias seguidos sabe que nem sempre isso acontece por uma “identificação” com letras que refletem sua vida.
    Então o que, afinal, acontece? Afinal a música parece “surgir” de nossas memórias de forma completamente espontânea, sem que procuremos nos lembrar dela.
    Os pesquisadores acreditam que isso acontece porque estruturas rítmicas e intervalos no timbre são parecidos nessas músicas. Eles, aliás, estão trabalhando em uma fórmula matemática que pode prever, com acerto de até 75%, que músicas ficarão gravadas em loop na memória dos ouvintes.
    Só resta esperar que esse segredo não vá parar na mão de produtores musicais inescrupulosos que tentem nos vender produtos por mensagens subliminares através de “música chiclete”(publicado na revista Time, com texto divulgado no site da hypesciense.com)

    Vale acrescentar que já acontece o que a materia refere-se no seu final.

  8. Posted 26 de outubro de 2010 at 13h00 | Permalink

    eu acho que o texto de Hugo não traz nada de novo, apenas repete o óbvio que todo mundo já sabe.
    Aos músicos cabe fazer música e esperar pelo reconhecimento de quem paga para ouvir e ver.
    Mas neste processo entra no meio a figura do jornalista que mesmo sem ser chamado se acha no dever de julgar algo que mal conhece.
    A não ser que a matéria seja paga, a opinião de um crítico musical não interessa nem um pouco a qualquer banda nem influi no processo de afirmação de um trabalho musical perante o mercado.
    Cada lado assume então sua função.

    O problema nisso tudo é a MÁGOA, AMARGURA E O DESPEITO que tomam conta dos jornalistas musicais na hora de criticar um artista e a partir dai começam os eternos problemas de relação. Isso foi ensinado na faculdade de jornalismo?
    Parece-me que o dia dia de um jornalista é uma labuta das piores, deve ser chato, cansativo, sem emoção, sem visibilidade, sem reconhecimento, baixa remuneração e escondido em obrigação de ofício, e lá vão os nobres ilustres desconhecidos destilarem suas mazelas e frustrações por cima de uma banda ou artista, que geralmente têm visibilidade e carinho dos fãs.
    E até onde sabemos, jornalistas não tem fãs ou reconhecimento algum, pelo menos em Recife.
    A resenha sobre o show dos Los restart Hermanos é prova cabal disso;
    Se não gosta porque foi poxa, não sabia que é uma religião: e se é, tem um mérito ai.
    = achou o jornalista que alguem vai deixar de ir num show ou deixar de amar os barbudos porque um jornalista de uma cidade provinciana, de um site provinciano sente-se incomodado por um trabalho que mesmo repetido ainda arrebata corações brasileiros? o que de fato acrescentou sua resenha?nada, como sempre!
    enquanto o nível intelectual do jornalista em questão não ultrapassar os limites de mentes infanto juvenis, os leitores do recife rock continuarão a ser em grande maioria de meninos infanto juvenis!

  9. Posted 26 de outubro de 2010 at 13h00 | Permalink

    Hugo e B. Jojeira

    vcs dizem que deixam as críticar rolarem no site, isso é uma mentira, anos passado vcs tiraram meus posts, que em momento algum falava mal de sua estimada mãezinha nem da mãezinha de ninguém, só que como vcs tem a ferramenta de aceitar ou não as críticas, ja que podem deletá-las do site, fica fácil de aceitá-las ou não.

    sejam mais profissionais, ninguém ta criticando os críticos estamos criticando os “baba-ovo” de “a” ou “b” que nao dão a mínima pra quem tá realmente fazendo um trabalho sério, mas não se preocupe isso não se resume a vc, vejo muitas críticas de vcs (críticos de PE) que criticam a imprensa sulista pq não evidenciam as coisas daki, vcs fazem o mesmo com bandas que vcs, por vontade própria, resolvem não divulgar e só divulgam os mesmos amigos “baba-ôvo” que vivem procurando vcs pra postarem notícias em seu site.

    fui admirador desse site logo em seu início, mas, ao perceber que só se passava de mais meio de divulgação de pequenos amiguinhos, passei a observar e vez em quando deixar meus post, que voltaram a ser aceitos.

    sei que não vão me responder, pois vcs não costumam rebater quem fala verdades, só rebatem aqueles que deixam comentários leves e menos certeiros, ou ficam elogiando comentários dos seus “baba-ovos”.

    ao menos atualizem o site com mais frequnecia!!!kkk

  10. Posted 26 de outubro de 2010 at 13h13 | Permalink

    manifesto cultural, eu não sou dono do site. Ele é de Guilherme Moura. Ou seja, além de mim, ele também pode apagar comentários. Eu só apago os que me onfedem de forma baixa. Fui chamado acima de jornalista provinciano e faço questão que a opinião do cara fique registrada aqui. Agora, não tenho o poder e o direito de dizer o que Guilherme deve ou não apagar nos comentários. É ele quem pagas as contas do site, e tem total direito de apagar o que bem entender. Só para deixar claro que não fui eu, ok?

    No mais, um abraço e vamos seguir debatendo

  11. Posted 26 de outubro de 2010 at 13h52 | Permalink

    Muito legal a discussão e a pluralidade de ideias, a partir da provocação de Hugo. Lamentável, apenas, a enxurrada de erros de português. Conclusão: a turma até entende a gramática musical. Mas a gramática da língua portuguesa sofre na mão da galera. É o reflexo da falta de leitura – desde textos jornalísticos a bons romances.
    Sem querer botar muito fogo na fervura, há vários níveis e tipos de crítica. Cada um exerceu, nos tópicos acima, a sua crítica. Quem tem uma formação musical em conservatório ou acadêmica tem mais recursos para julgar do ponto de vista teórico do que um melômano, uma pessoa que gosta, pesquisa e estuda o assunto por conta própria, mas não tem tanto conhecimento da gramática musical. Não significa que a crítica de um seja melhor do que a de outro, necessariamente. A abordagem e o ponto de vista podem ser divergentes. E isso é saudável. O que se lamenta é quando travestida de crítica está uma agressão pessoal, uma imposição de gosto.
    Como diria o mestre Raimundo Carrero: Vamos em frente!

  12. Gabriel
    Posted 26 de outubro de 2010 at 19h48 | Permalink

    só tem entendido!

  13. Posted 26 de outubro de 2010 at 20h54 | Permalink

    a função de uma crítica é de ser decente e abalizada. Não acontece;
    a função de uma banda é fazer boa música. Não acontece com a frequência desejada;
    e ignorantes a parte, eitcha povinho sensível esse!!!!!!!!!!!!!

  14. Perfect Stranger
    Posted 27 de outubro de 2010 at 6h48 | Permalink

    Bah !!!

  15. Posted 27 de outubro de 2010 at 7h21 | Permalink

    BATALHA é acordar as seis, pegar 3 condução e quebrar pedra no sol de meio dia, ganhando salário mínimo, batalha de playboy é outra coisa!

  16. EU
    Posted 28 de outubro de 2010 at 17h02 | Permalink

    Manifesto Cultural….

    o q esses caras te fizeram pra tu ter tanta raiva deles?
    eles falaram mal da tua banda?
    chora não poh..!

    hehehehehehehehehehehehehe

  17. Posted 29 de outubro de 2010 at 13h09 | Permalink

    André, traduz o comentário acima, por favor! Imitar quem? Quando? Em que site?

  18. Perfect Stranger
    Posted 31 de outubro de 2010 at 17h02 | Permalink

    Perfeito Mulher Sagaz !!!

  19. Posted 31 de outubro de 2010 at 23h51 | Permalink

    poxa mulher sagaz…. acho que recife precisa de uma atmosfera mais gentil, uma atmosfera cordial e menos materialista, o pessoal que se entende como branco no recife e no nordeste em geral se pensa num patamar de uma condição superior intocável que os próprios europeus e o pessoal da região sul… mais entrega, menos interesse, mais independência menos preconceito, mais humildade e menos vaidade, mais diálogo e menos arrogância, mais educação e menos ignorância, mais aceitação e menos vergonha. acho q é isso mulher sagaz, tentar diminuir a força de atração do materialismo que predomina em todo lugar mas no nordeste é quase q exclusivo esse recurso provinciano e vergonhoso.

  20. Posted 1 de novembro de 2010 at 14h47 | Permalink

    “Quem saber fazer, faz. Quem sabe apenas um pouco, se torna professor. E quem nada sabe, se torna critico.”

  21. Posted 2 de novembro de 2010 at 3h44 | Permalink

    sou alagoano e com todo respeito à bahia, maranhão, ceará, para mim pernambuco é o guia e o carro chefe do nordeste. o pig (partido da imprensa golpista) lideradas pela rede globo, junto com folha de sp, veja, editora abril e etc… promoveram durante décadas o ofuscamento de pernambuco, fazendo uma ponte hipócrita entre rj e ba cosntruíram uma visão nacional onde a bahia seria o nordeste em geral e a forma pejorativa até hoje de se referir aos retirantes nordestinos em sp é chamá-los de baianos e não de pernambucanos pois essa gente que conhece bem a história do brasil e sabem que uma região nordeste em torno de uma ótica pernambucana ameaça assustadoramente o eixo rj/sp, e hoje me parece que tá claro isto e claro tbm que não existe mais eixo rj/sp, existe apenas eixo sp, a decadência gradativa das empresas globo deixa claro que sp é onde se concentra a nojeira anti-nordestina. não podemos tolerar nem admitir mais que a mídia de sp e setores da sociedade de sp culpem os nordestinos e o nordeste por seus insucessos e infelicidades, temos que sair dessa condição de bode expiatório paulista e partir pra o confronto em todas instâncias necessárias com essa gente, isso saturou e essa ignorância, preconecito e violência agora deve ser paga com a mesma moeda! temos história porém precisamos construir rapidamente nosso presente e superá-los socioeconomicamente em um projeto obstinado de médio e longo prazo na região nordeste pois essa banda podre paulista precisa assumir sua responsabilidade e parar de culpar o nordeste oq é mais cômodo pra eles pois onde não existiu foco de migração nordestina como bh, vitória, porto alegre e etc… têm as mesma mazelas encontradas em sp. o presidente lula estancou a migração de nordestinos pra sp em 50%, é necessário agora zerar essa migração e o interesse por sp fazendo desse enorme modes usado um deserto de pedra, poluição e lixo e incentivar o ódio aos paulistas nessa suposta geração ascendente nordestina. mesmo q isso parta de uma minoria paulista podre não podemos mais deixar isso barato, isso deve ser enfrentado e pago com a mesma brutalidade ou pior. pessoalmente creio que para o bem do nordeste e para o bem de pernambuco, é necessário o entendimento de que pernambuco fragamentado é igual a um nordeste fraco e inócuo, por isso a bancada nordestina deve promover de forma pacífica uma pequena redivisão política nordestina’, penso que alagoas, paraíba, rio grande do norte e sergipe, devem se chamar apenas pernambuco assim com era. de imediato o pib de pernambuco supera paraná e santa catarina por exemplo e simplifica a região nordeste e seu futuro em 5 grandes estados consistentes. para mim isso não é um sonho, isso é muito tangível principalmente se a população somados aos apelos históricos e culturais e aos interesses atuais se convergerem. é necessário deixar claro que recife,salvador, fortaleza e são luís não podem superar são paulo mas caruaru pode superar, arapiraca pode superar, vitória da conquista pode superar, campina grande pode superar, teresina pode superar, juazeiro do norte tbm, imperatriz tbm, estância tbm, angicos tbm… nossas maravilhosas capitais litorâneas não devem mais se preocupar em crescer e sim primar pela qualidade de vida, sedes administrativas, turismo, artes, glamour, arquitetura, estética, paisagismo, cultura, intelectualismo e basicamente serviços e turismo. agora o interior do nordeste tem toda a vocação pra crescer como sp, em cada cidade intermediária entre o agreste e o sertão de cada estado nordestino deve ser planejada uma metrópole para crescer entre 3 e 5 milhões de habitantes essencialmente industrial, trabalho e consumo, produção e exportação, 5 x 9 = 45 milhões, são o pib de 4 sp’s e meia dentro do imenso nordeste, dentro do imenso deserto ocioso agreste e sertão nordestino que só cheira a futuro, chega de lamentação e homenagens ao nosso passado e rusticidade! vamos tirar os 2 milhões de exilados de sp para reconstruir nossa região, e vamos passar por cima de quem quer que seja para fazer do nordeste novamente a região mais rica e próspera do brasil assim como era no princípio agora e sempre: SALVE Ó TERRA DOS ALTOS COQUEIROS DE BLZ SOBERBO ESTENDAL, NOVA ROMA DE BRAVOS GUERREIROS, PERNAMBUCO IMORTAL, IMORTAL!!!!

  22. Posted 2 de novembro de 2010 at 3h57 | Permalink

    desculpem, eu sei que esse é um site musical, mas andam falando muita merda em sp do nosso povo e da nossa região, chega! não podemos mais tolerar isso!! temos que exigir que se assumam claramente esses paulistas que desqualificam nosso voto, nossa trajetória, nossa história… saturei e não me calarei mais e comprarei qualquer briga nesse sentido, poderia ser comodista, mas não vou mais evitar, e tudo vai ser pago com a mesma moeda, essa raça de paulista tem que nos respeitar, por bem ou por mal, saturei disso, cansei!

  23. Posted 2 de novembro de 2010 at 20h33 | Permalink

    sabe aquela máxima de que apelido pega quando se leva a sério?
    Ja está na hora de nós nordestinos pararmos de levar a sério uma simples declaração preconceituosa em um twitter da vida como se isso fosse mudar algo.
    No dia que toos os que sofrem com preconceitos pararem de levar isso a sério o precoceito acaba.
    Agora, toda as vezes que alguem falar uma babaquice como o que essa menina falou, o mundo nordestino se levantar em peso, mais essas atitudes ganham sentido.
    Deixemos então essas coisas prara lá que cai no esquecimento!

    Se nos ofendemos com uma simples declaração como a proferida contra os nordestinos isso não acaba nunca.
    Se um povo se chateia com isso tem algo errado com agente!

  24. Posted 2 de novembro de 2010 at 21h43 | Permalink

    faz muito sentido oq vc diz paulinho, muito sentido mesmo. oq acontece é que a coisa é viva, os paulistas se acomodaram a culparem os nordestinos, se não existe escola é pq os nordestinos lotaram as escolas e não tem mais vaga pra eles, se o transporte público não presta é pq os nordestinos superlotam a capacidade dos transporte, o crime em sp não existe mas por causa dos nordestinos pobres q ainda acham q sp é um paraíso continuam migrando e quando chegam percebem q não é esse paraíso e se tornam crminosos, assim como a pobreza tbm não existe em sp e a culpa são desses mesmos nordestinos que migram e geram a pobreza e se o governo paulista tirá-los da pobreza vai chegar mais e mais nordestinos e se um raio cair na cabeça de algum paulistano ou se ele levar uma topada vai ser culpa do nordestino. isso é uma calhordisse, não é q me incomode ou q se trate de um apelido q eu me irrito e pega, não é isso. o psdb de sp vem se elegendo em sp há 20 anos em parte com esse argumento, a classe média de sp absorve bem essa idéia, pq se o pt entrar os nordestinos vão tomar tudo e a classe média que vai pagar pra sustentar essa gente, quando o psdb de sp quer sair de sua responsabilidade ele se apressa logo em dizer que sp é alvo de migração e não consegue dá conta de tanta gente miserável q chega sempre em sp e essa desculpa entra na cabeça da classe média. eu moro em sp, não me refiro a mim, isso não resvala em mim nem nunca me incomodou, o problema é essa cretinice dessa gente que acima de tudo não se assume, essa gente tem que se assumir, a turma do fhc,serra e alckmin junto com parte da grande imprensa de são paulo faz uso disso e promove isso no subterrâneo. eu sei q a maior culpado disso é elite podre política nordestina que deixa isso acontecer e permite que o nosso povo e a nossa região seja usada de bode expiatório por essa paulistada podre. temos que dá um basta nisso, só isso. e a forma de acabar com isso é primeiro fazer da nossa região de novo o centro econômico do país e transferir o preconceito pra os paulistas, temos que num segundo momento caricaturá-los e ridicularizá-los de todas as formas, vamos transferir todas as violências para eles os paulistas, pq além de tudo eles ficam falando pela região sul que outra coisa totalmente diferente deles e pelo sudeste, os paulistas criam tudo e no final assinam por eles, pelo sudeste e ainda pelo sul sem o consentimento dos demais. eu repito, isso saturou e a gente tem que botar a boca no trombone e partir pro enfrentamento, o país vem passando por profundas transformações e vai continuar passando por elas, é hora de acertar as contas e enriquecer o interior do nordeste. tudo que a política café com leite concentrando tudo em sp e no sudeste impedindo de ser dividido com o nordeste tem q ser acelarado e feito agora. tudo, temos q tomar tudo, imprensa, tv’s, e editoras e internet principalmente, é hora da gente contar a história do nordeste e do brasil sob a ótica nordestina e vamos abrir as portas pra imigração mundial, tirar os nordestinos de sp e se tornar a região com o maior colégio eleitoral do brasil e recife é o carro chefe.

  25. Posted 3 de novembro de 2010 at 9h20 | Permalink

    Muito valido os ultimos comentarios acima(apesar de desvirtuarem o tema da matéria), todavia andre, apesar de concordar em quase tudo que vc disse, acho que não precisamos “caricaturá-los e ridicularizá-los de todas as formas”, sob pena de aumentar a intolerância já existente e criar um clima de conflito regionalizado extremo num pais federativo, ou seja, ninguem vai sair ganhando com isso.
    Porem, devemos continuar nos insurgindo contra ações de intolerancia, como? processando quem nos agredir, como a OAB-PE fez ao entrar com uma representação criminal contra a advogada paulista que teceu coimentários racistas sobre os nordestinos, cobrando dos nossos legisladores para que tomem medidas que coibam esse tipo de preconceito, como por exemplo, criando um conselho federal de jornalismo para, principalmente, exigir das empresas de radio e televisão(que são concessões públicas) o cumprimento do art. 221 da constituição federal, no que diz respeito inclusive sobre a promoção e REGIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO CULTURAL, ARTISTICA E JORNALISTICA, – talvez essa seja a grande preocupação da impresa golpista, pois se isso acontecer os investimentos nessas areas vão ser igualmente divididos em todo o pais, acabando com essa concentração de recursos na cultura, por exemplo, nos eixos do sudeste(e bahia) – e, por fim, precisamos continuar divulgando a nossa riquesa nordestina, pois todas as pessoas não preconceituosas, em todas as regiões brasileiras, que têm acesso a cultura pernambucana são unanimes em saber que esse é o Estado mais rico intelectualmente no país.

  26. Posted 3 de novembro de 2010 at 15h12 | Permalink

    Fui pra vários shows desde shows amadores no sabor PE,onde muleques ainda querem tocar como gente grande,outras bandas chegam aos grandes festivais como Abril Pro Rock tem alguns exemplos que não souberram lidar com a crítica terminam encerrando suas atitividades ,outras são ponto negativo para festival como Coquetel Molotov de 2008
    Outras bandas vivem pedido para tocar e enchendo o saco de produtor para tocar nos festivais de produtor nem suportar
    Concordo com meu amigo Hugo quer mostar seu talento chame a brodagem para ir pro show

  27. Fabio
    Posted 4 de novembro de 2010 at 15h44 | Permalink

    Bando de chorãoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

  28. Posted 4 de novembro de 2010 at 18h11 | Permalink

    Estou lendo ainda o livro Devotos 20 anos , pois estou lendo outros também, mais como ja tinha ouvido falar a linguagem e muito popular e a realidade escrita é tão fiel que se confunde com a rotinas de outros bairros, massa cara.

  29. Posted 4 de novembro de 2010 at 22h03 | Permalink

    sabe oq mais me irrita na imprensa sudestina(paulista especificamente) é que a bossa nova é carioca, não é sudestina, o queijo é mineiro, o ilustre tal é paulista, a culinária tal é paulista, carioca e ou mineira. a música tal é baiana, a comida tal é baiana, mas o baião, xote, xaxado, forró é nordestino, a carne de sol e o feijão de corda é nordestino, as coisas que são próprias de pernambuco eles chamam de nordestinas, todo o artesanato de pernambuco e as manifestações culturais de pernambuco eles dispersam pelam nordeste, mas quando é algo que sai da região deles é passada nacionalmente, hora, lugar, origem específica, cidade, estado e tudo mais e oq de pernambuco e não tem como espalhar pra todo nordeste e classificar de nordestina eles não dão muita amplitude nem importância e daí pernambuco nunca ganha o louros da autoria. existe um movimento em sp que se chama movimento separatista república de são paulo, esse movimento é unido ao da mayara petruso 25 anos e estudante de direito que se chama sp para os paulistanos, que a mesma criminalmente postou no twiter que nordestinos não são gente e pede q sp faça um favor e mate um nordestino afogado. pois é, a oab pernambucana isoladamente é a única que em nome do nordeste já está tomando as devidas medidas contra essa nazifascista criminosa racista e ela vai ser presa custe oq custar.

  30. Posted 4 de novembro de 2010 at 22h09 | Permalink

    a mayara petruso é do movimento sp para os paulistanos que agora está querendo mudar o discurso, mas tá claro pela sua integrante qual é a sua gênese motivadora. a mesma que é estudante de direito já foi rapidamente demitida do escritório de advogacia peixoto e cury onde ela estagiava e os mesmo além de demití-la publicaram nota veemente de repúdio ao crime da ex-estagiária criminosa.

  31. Posted 4 de novembro de 2010 at 22h35 | Permalink

    quero agora lançar algo para reflexão. eu sei que isso em sp é de uma minoria completamente fora de sintonia com o brasil, seu povo, seu presente e seu futuro mas meia dúzia de laranjas sempre comprometerão o cento. o problema atual é em sp, mas no sul já houve a coisa que o sul é meu país, 20,25 anos atrás, onde não incluía sp, enfim… oq eu dizer e propor é que os descendentes de imigrantes do século 19 começaram a chegar em em nosso país mesmo a partir de 1850, a história deles remontam 100,150 anos e nessa data o brasil já tinha seu tamanho atual, eles não conquistaram terra nenhuma pra reivindicarem separação do brasil pelo brasil, nós brasileiros estamos aqui desde de 1500, lutando por esse país, construindo esse país, desbravando esse país e todos sabem, as capitanias são hereditárias e a língua é uma só, portuguesa. portanto aqui não é itália, aqui não tampouco outra coisa que não seja brasil. esse pessoal passados quase 200 anos não se adapta ao brasil e tentam criar contenda e animosidade entre as regiões do brasil com intenção de separar o brasil do brasil, impossível, pois quando eles chegaram o brasil já tinha esse tamanho, eles se assentaram em terras já de domínios nacionais, eles não podem exigir separação de uma terra da qual eles não conquistaram. ok, eles não gostam de carnaval, não gostam de samba, não gostam das mulatas, e dos valores nacionais, eu pergunto vamos lutar contra eles? não. temos que iniciar um movimento pró-regresso dessa gente pra itália, pra alemanha, pra onde quer que eles se pensam ser pois até hoje eles não aprenderam a diferenciar descendência de naturalidade. eu acho que os brasileiros devem propor a volta deles junto ao governo federal, os governos estaduais, o governo da itália, alemanha e outros e promover a volta dessa gente que está triste no brasil, que está perturbando a integridade e integração nacional, que está perturbando a harmonia e o respeito entre regiões e que passados quase 200 anos não se adaptaram e querem voltar. o brasil e os brasileiros devem ajudar essa gente a voltar pra onde eles quiserem, pq separar o brasil do brasil é impossível. eles propõem a separação e a discriminação entre o brasileiros e nós propomos a volta deles junto aos governos estaduais, federal e embaixadas.

  32. rorigo edipo
    Posted 5 de novembro de 2010 at 9h08 | Permalink

    Valeu Hugo, bom texto. Já trabalhei oficialmente com crítica musical e tenho imenso prazer em “trabalhar” diariamente com isso em conversas aleatórias. Seja em hall de festivais ou na casa de amigos próximos (acho esse exercício fundamental). Realmente muitos músicos não aceitam críticas (e os motivos são diversos: insegurança no próprio taco é o principal deles). Mas te digo uma coisa, muitos críticos também não aceitam críticas. Pois acham que basta criticar de qualquer forma que tem o direito de sair por cima. Um abraço.

  33. Posted 5 de novembro de 2010 at 16h00 | Permalink

    será que existe alguem de fato(músico) que gosta de ser criticado por alguem que não tem a menor idéia do que está falando? piorou quando por trás do título de jornalista tem alguem de má fé, mal intencionado, o que não é o caso de Hugo, que é apenas um jornalista bem intencionado mas sem experiência adequada para falar de música. Tem muito jornalista mala e egocentrico e muitos músicos ruins de bola e iludidos. Por isso a relação entre essas classes sempre foi e sempre será conturbada!

  34. Posted 5 de novembro de 2010 at 21h36 | Permalink

    outra coisa que esqueci de dizer jc do ibura e paulinho… a coisa de aumentar o clima de hostilidade e criar um conflito regionalizado não deve nos preocupar nem é da nossa conta pois não tem como nos responsibilizar das consequências de um problema que não foi causado por nós, mesmo a classe privilegiada residente do nordeste e fora dele deve se envolver pra valer pra o diálogo e pra irracionalidade, assim como personalidades nordestinas nacionais e políticos não podem mais fingir que não é com eles e esperar q isso caia no esquecimento e enquanto isso assistir volta e meia, esporadicamente periódico gente imbecil de sp que merece ter a mesma violência a qual incentivam na pele promover a depreciação do nordeste e de nordestinos. “olho por olho e o mundo não fica cego, apenas aprende a se respeitar por bem ou por mal”. quem esses imbecis pensam que são pra falar do nordeste e dos nordestinos?! que idéia fazem de si pra virem nos dirigir como coisa menor?! muitas tragédias mundiais ocorreram por ignorarmos seus inícios, ademais a justiça no brasil não funciona, esse poder judiciário e o código penal são simbólicos e portanto essas coisas a gente tem matar é na hora, a justiça deve ser feita pq é lesado na hora ou em tempo hábil pq depois nunca dá em nada. o nordeste e o nordestino deve ter em mente uma coisa: nossa responsabilidade com o brasil é sempre maior pq todos podem trair o brasil, um vai dizer que o avô é alemão, e italiano e vai mandar às favas o brasil, o outro vai achincalhar e se envergonhar do nosso povo e de nossas manifestações culturais e nessa hora quem é que são os legítimos brasileiros? eu nunca vi o urso apanhar dentro da caverna, e intolerância deve ser paga com intolerância. ” subestimar o fraco É só uma prova da sua incapacidade de adaptação Por isso os mutantes triunfarão”.

  35. Posted 5 de novembro de 2010 at 21h43 | Permalink

    acho que o reciferock deve criar um espaço permanente de discussão política, cívica, ética, de interesse nacional e nordestino. já que o rock promove transformações esse site maravilhoso incrustado na central do nordeste poderia proporcionar isso que é totalmente compatível com o seu propósito maior. obrigado recife-pe, obrigado reciferock.

  36. Posted 19 de novembro de 2010 at 16h51 | Permalink

    Eu concordo plenamente com Hugo quando ele diz que é a música que determina o sucesso ou o fracasso da banda (até por que só considero sucesso um trabalho que será ouvido por gerações e gerações), e não do trabalho do crítico que pode ter acordado com o ovo virado e meter o pau numa banda que talvez venha a disdizer depois, e disdizer sim, é dignidade no trabalho.

  37. Tacanho L
    Posted 15 de dezembro de 2010 at 19h27 | Permalink

    Brincadeira essa gestão de cultura da cidade do Recife. Compromisso com a transparência é zero.
    Se não bastasse a carta da representante do PT denominando a gestão de tacanha(na cidade o que se fala em tom de gozação é no comando cultural da cidade tem Tacanho L), agora percebemos que a PCR gastou tanto dinheiro, nosso suado dinheiro oriundo de impostos, para colocar uma árvore de natal no rio, próximo ao Paço Alfândega, que vai beneficiar exclusivamente um evento privado numa festa de final de ano. Assim fica dificil.

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